Blog do Adilson Ribeiro

Segunda-feira – 22:01 – Padrasto é preso por espancar enteados e os obrigar a beber urina. Veja Abaixo:

A Polícia Civil prendeu, nessa sexta-feira, 01, Josimar Wanderson, 20 anos, suspeito de torturar os quatro enteados no município de Guapimirim, na Baixada Fluminense. Além de forçar as crianças a ficarem nuas, ele as agrediu com um cabo de vassoura e as obrigou a beber urina e passar fezes no rosto.

De acordo com as investigações da 67ª DP (Guapimirim), a mãe dos jovens trabalha no cidade do Rio e, por isso, sai de casa na madrugada de segunda-feira e volta apenas na noite de sexta. Na sexta-feira da semana passada (25), o padrasto proibiu que os enteados saíssem de casa, mas foi desobedecido. Apesar de ter ficado com raiva, ele não teria feito nada com as crianças porque a mãe estava chegando em casa.

Já na segunda-feira, esperou a companheira sair para começar a tortura. Segundo a Polícia Civil, Josimar ordenou que as vítimas tirassem a roupa e as espancou com cabo de vassoura até que quebrasse. Em seguida, pegou um pedaço de madeira e continuou as agressões, quebrando o dedo de um dos meninos, de 9 anos, e mordendo o corpo de outro, de 4.

Por causa da tortura, os menores urinaram e defecaram no cômodo. Diante disso, o padrasto obrigou os dois mais velhos, de 9 e 10 anos, a lamberem o chão e passar as fezes no rosto por achar que os dois foram responsáveis pela desobediência.

 

 

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Na quarta-feira (30), a avó estranhou o fato de que os netos não estavam frequentando a escola e foi à casa do suspeito. Chegando lá, a mulher foi impedida de entrar e os vizinhos afirmaram que o rapaz havia espancado as crianças. Ela o questionou sobre os ferimentos e ele respondeu que elas haviam caído da escada. Com isso, a avó retirou os netos do imóvel e os levou para sua casa.

Nesta quinta-feira (31), o caso foi denunciado à 67ª DP (Guapimirim). As crianças de 9 e 10 anos foram ouvidas e confirmaram as agressões. Em depoimento, o preso disse ter “perdido a cabeça”. Contra ele foi cumprido um mandado de prisão preventiva pelo crime de tortura.

 

Fonte: RJ Interior.

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