Mulheres que abordaram aposentada no portão de casa usavam boné, prancheta e colete do IBGE. Superintendente do instituto diz que o mais importante é verificar a credencial com nome, foto e os dados para checar com os canais de atendimento do IBGE se o agente é credenciado.
Nos últimos dias, criminosos têm se aproveitado da boa-fé das pessoas, se fazendo passar por recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para tentar aplicar golpes. Utilizando uniformes, crachás e até mesmo identificando as vítimas pelo nome, os golpistas alegam que o Censo está incompleto e que precisam coletar informações adicionais, mas na realidade, buscam obter dados pessoais. Casos foram registrados na cidade do Rio de Janeiro.
O alerta sobre essa prática enganosa veio à tona após um incidente envolvendo a aposentada Maria Júlia Dionísio de Lima, de 67 anos. No dia 8 de setembro, ela recebeu a visita de uma suposta recenseadora do IBGE que afirmava que o Censo continha dados incorretos e que precisava corrigi-los. A recenseadora não mencionou o nome completo de Maria Júlia, o que levantou suspeitas.
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Diante da situação, a idosa chamou seu filho, Vitor, que desconfiou das informações, pois sabia que o Censo é relacionado ao domicílio e não a uma pessoa específica. Vitor entrou em contato com o IBGE por meio do número 0800 e foi aconselhado a coletar as identificações da recenseadora, incluindo CPF e matrícula, para verificar a autenticidade posteriormente.
Após a ligação para o IBGE, a família descobriu que os CPFs fornecidos pela suposta recenseadora não estavam vinculados a funcionários do IBGE. A ação dos golpistas foi interrompida, e eles não retornaram à residência da vítima.
Fonte: Gui Muriaé.