Blog do Adilson Ribeiro

Sexta-feira – 09:23 – Operação entre MPRJ e Polícia Civil prendem suspeitos de aplicar golpe do empréstimo consignado em idosos. Veja Abaixo:

O grupo era liderado por um policial militar e que aplicou um golpe de mais de R$ 640 mil

A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) prenderam, na manhã desta sexta-feira (21), cinco pessoas, entre elas um PM, suspeitos de integrar uma quadrilha de estelionatários.

De acordo com a denúncia, o grupo, liderado por um policial militar que, aplicou o golpe do “empréstimo consignado” em pelo menos 17 pessoas, a maioria delas, idosas, e no decorrer de um ano, angariou ilicitamente cerca de R$ 640 mil, valendo-se de vários escritórios nos municípios de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis.

O golpe consistia em ligar para pessoas idosas afirmando que ela  teria direito ao recebimento de um “resíduo de tempo de contribuição”. Atraída até o escritório do grupo, a vítima assinava contrato de prestação de serviços de advocacia e os denunciados tiravam fotografias dela sob o pretexto de serem necessárias para o procedimento para retirada do “resíduo”, porém, em verdade, os autores estavam celebrando empréstimos por meio eletrônico e utilizando a biometria facial da vítima para contratação. Depositado o dinheiro, a vítima, em erro, transferia os valores para contas de integrantes da organização criminosa, que rapidamente realizavam sucessivas transferências para outros membros do grupo criminoso. No caso da denúncia, a vítima foi lesada em R$ 20 mil

 

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O Golpe

Inicialmente, os golpistas contactavam as vítimas através de telefone informando sobre um falso resíduo de FGTS e um 14°salário que a vítima teria direito.

“As vítimas eram encaminhadas para escritórios, onde a quadrilha fazia cópias dos documentos das vítimas e tirava fotos. A partir daí, o bando conseguia efetuar empréstimos que eram depositados na conta da própria vítima”, explicou o delegado Gustavo Castro.

Os criminosos iam até a agência bancária, conseguiam transferir a maior parte do valor para outras contas e a pessoa ficava com a menor parte do valor, que eles diziam que era o resíduo do 14° salário.

Fonte: *Com informações do MPRJ

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