Procedimento foi solicitada pela Corregedoria-Geral da Corporação, que apura se houve excesso por parte dos agentes
Os dois policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Vidigal responsáveis pela abordagem considerada truculenta e racista a quatro adolescentes, filhos de diplomatas do Gabão e Burkina Faso, prestaram depoimento, na última segunda-feira (8), à Corregedoria-Geral da Corporação. O caso aconteceu na noite do dia 3 de julho, em Ipanema, Zona Sul do Rio.
De acordo com comunicado da Polícia Militar, a investigação sobre a conduta dos agentes está em andamento e os dois respondem a procedimento interno apuratório. A corporação também esclareceu que segue colaborando com a investigação realizada em paralelo pela Polícia Civil.
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Em seguida, eles iniciam a abordagem e mandam os jovens encostarem as mãos na parede. Os filhos dos diplomatas, que são negros, só foram liberados após um deles, que é brasileiro, dizer que os demais eram estrangeiros e que estavam no Rio a turismo. A mãe desse adolescente brasileiro foi quem compartilhou o incidente nas redes sociais.
Na data da divulgação, a PM informou que os dois agentes usavam câmeras corporais e que as imagens seriam analisadas para constatar se houve algum excesso.