Blog do Adilson Ribeiro

Segunda-feira – 13:24 – Municípios do RJ enfrentam seca extrema. Veja Abaixo:

Todos os 92 municípios fluminenses enfrentam algum grau de severidade de seca, segundo um levantamento do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN). Quase metade dos municípios passa por seca fraca ou moderada. Já a seca grave afeta principalmente as regiões serrana, dos lagos, norte e noroeste.

Em um gráfico divulgado pelo órgão no sábado, 31/8, é possível visualizar a evolução temporal da seca no país.

 

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No Rio de Janeiro, de acordo com o Cemaden, dos 92 municípios do Estado, quase a metade passa por seca fraca ou moderada. As regiões mais afetadas são o Norte e Noroeste, enfrentando seca extrema. Itaocara, Aperibé, Santo Antônio de Pádua, Miracema e São José de Ubá são cinco deles. Os outros dois são São Francisco do Itabapoana e Carapebus, no norte do estado.

As secas extremas, segundo o Monitor de Secas da Agência Nacional das Águas (ANA), possuem recorrência de 20 a 50 anos. Mas, no caso do noroeste do estado, episódios semelhantes foram observados em 2014, 2017, 2019 e agora em 2024. Ou seja, acontece pela quarta vez em uma década o que deveria acontecer uma vez em pelo menos vinte anos. O Monitor das Secas as define como causadoras de “grandes perdas de culturas/pastagem; escassez de água generalizada ou restrições.”

As condições de seca tornaram-se mais perceptíveis e frequentes após a década de 1990, de acordo com as informações do Cemaden.

E a situação pode piorar, com o mês de setembro mais seco da história. No início deste mês, uma onda de calor atinge o Brasil, agravando a situação das queimadas e incêndios florestais.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou um alerta de perigo, com a umidade relativa do ar variando entre 20% e 12%, risco de incêndios florestais e à saúde, com ressecamento da pele, desconforto nos olhos, boca e nariz.

A situação é ainda pior na região Norte. No Amazonas, mais de 300 mil pessoas sofrem com a estiagem. Na região de Tabatinga, a 1.100 quilômetros de Manaus, o Rio Solimões secou em vários trechos.

Fonte: SF Notícias/Serranews/Cemaden

 

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