Blog do Adilson Ribeiro

Sábado – 11:28 – Mãe de menina encontrada morta em contêiner de lixo deixará a prisão no RS. Veja Abaixo:

Justiça negou prorrogação de prisão temporária da investigada

 

 

Na última sexta-feira (6), a Justiça do Rio Grande do Sul negou o pedido de prorrogação da prisão temporária de Carla Carolina Abreu Souza, investigada por envolvimento na morte da filha, Kerollyn Souza Ferreira, de 9 anos, encontrada morta no dia 9 de agosto deste ano, em um contêiner de lixo, na cidade de Guaíba, na região metropolitana de Porto Alegre.

 

A juíza Andreia da Silveira Machado, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Guaíba, defendeu que a prisão temporária da suspeita, que tem validade até este domingo (8), não é mais necessária para o decorrer das investigações. Embora haja perícias pendentes relacionadas ao caso, a magistrada entende que a investigada não poderá interferir nos trabalhos policiais.

“A prorrogação da prisão temporária somente ocorrerá em caso de extrema e comprovada necessidade, dependendo de indicação das diligências investigativas supervenientes que se mostrem necessárias, cuja realização evidencie a imperiosa necessidade da prisão, o que não foi referenciado pela autoridade policial na presente representação-prorrogação”, argumentou a juíza.

 

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Por determinação judicial, Carla Carolina não poderá deixar a cidade onde reside sem prévia autorização e deverá comparecer mensalmente ao juízo. Ela também está proibida de fazer contato com seus outros filhos.

Relembre o caso

A menina Kerollyn Souza Ferreira, de 9 anos, encontrada morta no dia 9 de agosto deste ano, em um contêiner de lixo, na cidade de Guaíba, na região metropolitana de Porto Alegre.

 

corpo foi localizado por um homem que trabalha com materiais para reciclagem, que acionou a Brigada Militar.

Segundo apurado pelas autoridades, a criança já sofria episódios de violência e era constantemente negligenciada pela mãe, com quem convivia. A mulher foi presa temporariamente após a morte da criança e é investigada por possível envolvimento e negligência em relação ao bem-estar da menor.

Em depoimento recente à polícia, Carla Carolina confessou ter se automedicado e medicado a filha horas antes da menina ter sido encontrada morta.

A causa da morte da vítima segue sendo investigada e ainda não está esclarecida. Agora, a perícia visa verificar a existência de medicamentos ou substâncias no corpo que possam ter causado o óbito da menina.

(Com informações de Dayres Vitoria e Julia Farias, da CNN)

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