Blog do Adilson Ribeiro

Quita-feira – 11:41 – Calor vai piorar: efeitos do El Niño serão mais extremos em dezembro e início de 2024. Veja Abaixo:

Pesquisadores climáticos afirmam que o fenômeno também aumentará tempestades e pode pôr população em risco

Enquanto 2023 caminha para ser o ano mais quente já registrado na história, a previsão é que o pior ainda vai chegar. Segundo pesquisadores climáticos, dezembro deve ser ainda mais quente e seco que os últimos meses, com temperaturas extremas que devem ser sentidas também no início de 2024.

A culpa, como esperado, é a intensificação dos efeitos do fenômeno El Niño, que ocorre com o aquecimento das águas do oceano Pacífico.

A conclusão é dos cientistas da ABC (Academia Brasileira de Ciências), durante a conferência “Crise climática e desastres como consequência do El Niño 2023-2024: impactos observados e esperados no Brasil”, realizada no dia 16.

Para o período, é esperado um grande aumento da seca no centro da Amazônia e no interior do semiárido, regiões que já sofreram bastante com estiagem devido ao El Niño.

 

 

 

Para piorar, os efeitos do fenômeno se somam à devastação causada pelas mudanças climáticas recentes, que tornaram os últimos anos mais quentes que o esperado.

 

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO ITAPERUNA. Assista ao vídeo abaixo:

 

 

“O que esperamos nas projeções futuras, que estão convergindo mais, é que teremos mais El Niños extremos, com aumento da magnitude desses eventos fortes como estamos vendo agora”, afirmou Regina Rodrigues, professora de oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), durante o evento.

“Os eventos do clima estão mais extremos e frequentes com as mudanças climáticas”, completa Carlos Nobre, do Instituto de Estudos Avançados da USP.

Para piorar, os efeitos do fenômeno se somam à devastação causada pelas mudanças climáticas recentes, que tornaram os últimos anos mais quentes que o esperado.

“O que esperamos nas projeções futuras, que estão convergindo mais, é que teremos mais El Niños extremos, com aumento da magnitude desses eventos fortes como estamos vendo agora”, afirmou Regina Rodrigues, professora de oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), durante o evento.

“Os eventos do clima estão mais extremos e frequentes com as mudanças climáticas”, completa Carlos Nobre, do Instituto de Estudos Avançados da USP.

 

Para piorar, os efeitos do fenômeno se somam à devastação causada pelas mudanças climáticas recentes, que tornaram os últimos anos mais quentes que o esperado.

“O que esperamos nas projeções futuras, que estão convergindo mais, é que teremos mais El Niños extremos, com aumento da magnitude desses eventos fortes como estamos vendo agora”, afirmou Regina Rodrigues, professora de oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), durante o evento.

“Os eventos do clima estão mais extremos e frequentes com as mudanças climáticas”, completa Carlos Nobre, do Instituto de Estudos Avançados da USP.

 

São mais de 3.000 quilômetros quadrados de áreas sob risco de desastres climáticos, o que coloca o Brasil entre os dez países com mais áreas afetadas por deslizamentos de terra.

Para enfrentar problemas tão grandes, é preciso criar protocolos para períodos de grandes chuvas — com reservatórios de água e ações de deslocar populações em áreas perigosas antes da chegada de tempestades.

A meteorologista Chou Sin Chan, do Inpe, durante evento sobre o El Niño

A meteorologista Chou Sin Chan, do Inpe, durante evento sobre o El Niño

DIVULGAÇÃO/ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS – 16.11.2023

Além dos riscos causados por chuvas cada vez maiores, há ainda a possibilidade da chegada de um “ponto de não retorno”, que põe em risco a Amazônia, que pode se tornar uma área de desertificação.

“Estamos entrando em território desconhecido. Nenhum El Niño é igual a outro, mas o que temos notado é que esse fenômeno tem se alterado. E há uma variabilidade maior. Os picos mínimos e máximos estão mais amplos”, ressaltou Chou Sin Chan, especialista em meteorologia que trabalha no Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

 

Fonte: R7/ Por Filipe Siqueira, do R7

 

Um comentário sobre “Quita-feira – 11:41 – Calor vai piorar: efeitos do El Niño serão mais extremos em dezembro e início de 2024. Veja Abaixo:

  1. SABEDORIA

    este color dá terra e tudo passageíro, maís lá no ínferno não e passageíro não e para sempre íssó e para quém for para lá estou lutando muíto para hir , lá e tão dífícío quê os propíos demôníos disero, e rogavam- lhe quê os não mandasse para o abísmo quê e o ínferno, eles são dela e não quem hir para será por quê ,

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