Blog do Adilson Ribeiro

Sábado – 11:14 – Ministro suspende condenação de Garotinho no âmbito da Operação Chequinho. Veja Abaixo:

A equipe de reportagem do NF NOTÍCIAS teve acesso ao documento

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, na noite desta sexta-feira (16), a condenação do ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, no âmbito da Operação Chequinho. Em março deste ano, Garotinho se filiou ao partido Republicanos e irá concorrer a um vaga na Câmara Municipal de Vereadores do Rio de Janeiro nestas eleições.

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A equipe de reportagem do NF NOTÍCIAS teve acesso ao documento assinado pelo ministro Zanin. Confira o trecho na íntegra abaixo. 

“Como visto, a princípio, a investigação que resultou na Ação Penal 0000034-70.2016.6.19.0100, na qual o paciente fora condenado, teve a mesma origem ilícita já reconhecida pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal em acórdão transitado em julgado.

A medida excepcional justifica-se, ainda, em virtude do iminente período eleitoral de 2024 e diante da regra impeditiva prevista no art. 1º, I, e, item 1, da Lei Complementar n. 64/1990.

Diante disso, presente a probabilidade do direito e o risco ao resultado útil do processo (art. 300 do Código de Processo Civil), entendo ser o caso de suspensão da eficácia da sentença condenatória proferida na Ação Penal Eleitoral 0000034-70.2016.6.19.0100, da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes/RJ, inclusive para fins de inelegibilidade, ao menos até o exame do mérito desta impetração.

Nesse sentido, cito julgados proferidos pelo Supremo Tribunal Federal em casos semelhantes: Rcl 68.131 MC/TO, Rel. Min. Dias Toffoli, decisão monocrática, DJe 18/7/2024; Rcl 52.428 MC/DF, Rel. Min. Dias Toffoli, decisão monocrática, DJe 1º/4/2022, e RHC 135.683/GO, Rel. Min. Dias Toffoli, Segunda Turma, DJe 3/4/2017.

Posto isso, defiro a liminar, para suspender os efeitos da sentença condenatória proferida na Ação Penal Eleitoral 0000034- 70.2016.6.19.0100, da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes/RJ, relativamente à inelegibilidade do paciente para as Eleições de 2024, até nova decisão neste habeas corpus.” Disse o ministro. 

Fonte: NF Notícias.

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