Os bombeiros tentaram procedimentos de reanimação por cerca de 40 minutos, antes de declarar a morte do jovem. A corporação mobilizou quatro mergulhadores para atuarem no resgate.
Prática perigosa
Há um ano, um homem de 24 anos morreu afogado no Lago Paranoá, após sentir câimbras e não conseguir nadar até a margem. Apesar dos esforços dos bombeiros, Fábio Alves não resistiu e morreu.
O major Gildomar Alves, porta-voz do Corpo de Bombeiros, diz que os riscos de pular de qualquer uma das pontes sobre o Lago Paranoá são grandes e, portanto, a prática é desaconselhada. “Não recomendamos, pois existe risco de fratura ou mal súbito. A pessoa pode não saber nadar bem o quanto imagina e acabar se afogando”, informa o militar.
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