O crime teria ocorrido dentro do Posto 13 do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), em Itaocara
Rio – A Polícia Militar instaurou procedimento apuratório para investigar a denúncia de que um subtenente da PM assediou sexualmente duas policiais subordinadas a ele. O crime teria ocorrido dentro do Posto 13 do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), em Itaocara. Em um dos áudios gravados pelas vítimas, o acusado cobra “colaboração” para permitir que a agente continuasse trabalhando naquele posto policial. Segundo o boletim interno da corporação publicado ontem, o subtenente utilizou “palavras de calão, desairosas e insinuantes”.
Após analisar a denúncia, o comandante-geral da PM, Luis Claudio Laviano, viu indícios de infração penal militar e de assédio sexual. Além de ordenar que se investigue o caso, revogou o porte de arma do subtenente, recolheu a cédula de identidade do PM e submeteu o acusado ao Conselho de Disciplina.
O subtenente teria assediado sexualmente as policiais separadamente. O primeiro crime ocorreu em 30 de outubro de 2017; o segundo, em 22 de março de 2018. De acordo com o boletim interno, o chefe do Posto 13 do BPRv “demonstrou absurda falta de comprometimento com a missão policial militar na salvaguarda da sociedade” e “colocou em descrédito a imagem da corporação”.
Julgamento
O comandante-geral também ordenou que a corregedoria nomeie um colegiado de oficiais para julgar o acusado.
EduAlckmin
O PSDB deve anunciar nos próximos dias o apoio a Eduardo Paes (DEM) ao governo do Rio. As conversas entre caciques nacionais de ambos os partidos estão avançadas. Apesar de Paes não ser unanimidade entre os tucanos fluminenses, o deputado federal Otavio Leite (PSDB-RJ) tem dito que a prioridade é fortalecer a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência.
Fator Kassab
Ocorre que Alckmin acumula, na disputa ao Planalto, o apoio do DEM de Paes e também do PSD do pré-candidato ao governo Indio da Costa. O tucano tenta arrumar uma forma de não magoar Gilberto Kassab, mandachuva do PSD com quem Alckmin tem ótima relação.
Aaaaaatchim
O governador Pezão (MDB) sofre há oito dias com uma forte gripe. Nesta quarta-feira, começou a tomar antibióticos e sequer ficou no Palácio Guanabara. Que se recupere logo.
Na marca do pênalti
O subsecretário municipal de Saúde Complementar, João Berchmans, está na marca do pênalti. Integrantes da cúpula de Marcelo Crivella (PRB) recomendaram que o prefeito exonere Berchmans, que teria vazado informações que prejudicaram a imagem da pasta. Crivella avalia.
Água no chope
O apoio da Rede de Marina Silva a Romário (Pode) na disputa pelo governo do Rio, revelado pelo Informe ontem, não saiu bem como o ex-jogador imaginava. Marina diz que respeita a aliança region Writing Studio a imagem da corporação”.
Julgamento
O comandante-geral também ordenou que a corregedoria nomeie um colegiado de oficiais para julgar o acusado.
EduAlckmin
O PSDB deve anunciar nos próximos dias o apoio a Eduardo Paes (DEM) ao governo do Rio. As conversas entre caciques nacionais de ambos os partidos estão avançadas. Apesar de Paes não ser unanimidade entre os tucanos fluminenses, o deputado federal Otavio Leite (PSDB-RJ) tem dito que a prioridade é fortalecer a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência.
Fator Kassab
Ocorre que Alckmin acumula, na disputa ao Planalto, o apoio do DEM de Paes e também do PSD do pré-candidato ao governo Indio da Costa. O tucano tenta arrumar uma forma de não magoar Gilberto Kassab, mandachuva do PSD com quem Alckmin tem ótima relação.
Aaaaaatchim
O governador Pezão (MDB) sofre há oito dias com uma forte gripe. Nesta quarta-feira, começou a tomar antibióticos e sequer ficou no Palácio Guanabara. Que se recupere logo.
Na marca do pênalti
O subsecretário municipal de Saúde Complementar, João Berchmans, está na marca do pênalti. Integrantes da cúpula de Marcelo Crivella (PRB) recomendaram que o prefeito exonere Berchmans, que teria vazado informações que prejudicaram a imagem da pasta. Crivella avalia.
Água no chope
O apoio da Rede de Marina Silva a Romário (Pode) na disputa pelo governo do Rio, revelado pelo Informe ontem, não saiu bem como o ex-jogador imaginava. Marina diz que respeita a aliança regional feita por seu partido, mas que não subirá no palanque do Baixinho. Como saiu aqui, Romário, além de subir no palanque do presidenciável Álvaro Dias (Pode), também planejava estar no de Marina.
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