A unidade está sem sedativos e funcionários relatam que pacientes estão sendo amarrados nas camas para intubação
Rio – Profissionais de saúde do
Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, Zona Oeste do Rio, relatam que além de falta de sedativos, que os obriga a amarrar pacientes acordados na cama para intubação, eles ainda receberam uma mensagem informando que 90% dos funcionários seriam dispensados. De acordo com um funcionário da unidade, que preferiu não se identificar, a situação é
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Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, Zona Oeste do Rio, relatam que além de falta de sedativos, que os obriga a amarrar pacientes acordados na cama para intubação, eles ainda receberam uma mensagem informando que 90% dos funcionários seriam dispensados. De acordo com um funcionário da unidade, que preferiu não se identificar, a situação é crítica dentro e fora do CTI.
Segundo informações obtidas pelo
DIA, a organização social (OS)
Cruz Vermelha do Brasil enviou uma mensagem, por meio de um aplicativo de mensagem, para informar os funcionários que o contrato com a Prefeitura do Rio não foi renovado e por isso é preciso iniciar os trâmites de desligamento.
O atual contrato com a de gestão do hospital se encerra no dia 29 abril e ainda não foi iniciado nenhum processo de renovação. Na mensagem, enviada por um dos diretores da unidade, os funcionários são informados que estão de aviso prévio desde a quarta-feira (14) por determinação do presidente da Cruz Vermelha do Brasil.
“Como sempre foi meu perfil enquanto diretor dessa unidade, informo aos senhores que a unidade inteira entrará de aviso prévio a partir da data de hoje. Por determinação do presidente da CVB. Reforço que isso é uma rotina da CLT por ainda não temos resposta da SMS quanto ao que será definido. Estou escrevendo para manter a transparência com todos e pedir que estejamos com nosso compromisso junto aos pacientes. João Paulo.”
Fonte: O Dia.
A que ponto chegamos. MISERICORDIA