De acordo com profissionais do Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Rio de Janeiro (MEPCT/RJ), órgão vinculado à Assembleia Legislativa do estado, presas forçadas a fazer o parto algemadas, com agressão física, dentro da cela e sem atendimento médico.
Além disso, de acordo com reportagem do portal UOL, algumas delas ainda são submetidas à cirurgia de laqueadura sem saber. O relato dos profissionais aconteceu depois de visita que aconteceu em setembro, à UMI (Unidade Materno Infantil) Madre Tereza de Calcutá, em Bangu, zona Oeste do Rio Writing Studio
O documento descreve o cenário como “desumano, degradante e cruel”. O Rio de Janeiro tem uma lei de 2016 que proíbe o uso de algemas, calcetas ou outro meio de contenção física durante o trabalho de parto da presa em estabelecimentos de saúde pública e privada.
Fonte: ISTOÉ
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querem o q? foram presas por “crimes” ninguém lá tá de inocente, tirando a criança no ventre. ao menos a algema é necessária, a equipe médica é profissional o suficiente para fazer o parto sem nehuma intercorrência a mais.
eu sou a favor da laguiadura da milher sem marido e sem recusos porque uma criança ele presisa de muitos cuidados ele sí sabem arumar filhos para poder sofrer nesta terra sem lar sem uma bom cuidado mas tem que ter um médico junto e não presisa de algema não ela já se sente tanta dor para ter uma criança
Lino,Lino….