Depois de dois anos de pandemia de Covid-19, é possível ver uma luz no fim do túnel. Apesar da disseminação da variante Ômicron, que fez o mundo bater recorde de pessoas infectadas, análises aprofundadas sobre sua agressividade e da possível duração da nova onda revelam na verdade uma possibilidade da transição do estado pandêmico para endêmico. Além disso, a chegada da variante é acompanhada por uma população amplamente vacinada, o que também contribui para um olhar mais esperançoso desta nova fase.
Pedro Hallal, epidemiologista e ex-reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), se diz um “otimista moderado”. Para ele, a variante Ômicron, comprovadamente mais contagiante, mas menos agressiva, pode representar o primeiro passo para que a Covid-19 passe de um estado pandêmico (isto é, em níveis descontrolados mundialmente) para endêmico. Um dos motivos é que as características da nov Writing Studio casos, ele tende a descer rápido”, explica Hallal.
O Diario do Noroeste.
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