2 comentários sobre “PROGRAMA ADILSON RIBEIRO AO VIVO – O caso das bombas que explodiram em Itaperuna.”
Rômulo
Quanto à barbárie em Brasília, esta vislumbra nuvens escuras sobre a democracia no Brasil.
Ora, decerto que a espécie humana é dotada de privilégios únicos. Transmitimos e entendemos os fenômenos do mundo onde estamos inseridos através de muitos recursos; a interpretação de linguagens é uma delas. Assim, cooptamos o dizer e o fazer do outro dentro de um contexto político, social, cultural e ideológico. Pelos prefácios e pelos posfácios também. Isto porque um ser, sem patologia limitante, é capaz de entender o mundo que o circunda, e, por meio dos sentidos, distinguir o que são coisas sensíveis ou não. Somos capazes de entender o que se diz em um dado contexto e os seus pressupostos. Por isso lemos o mundo.
Em sublime apologia ao nazista Goebbels, o secretário Especial da Cultura do governo Bolsonaro, à época, criou um ambiente teatral com tal perspectiva que permitiu ao observador atento enxergar além – enxergar a Alemanha Nazista. Seguindo a linha, em uma sessão do Senado Federal, o então assessor da Presidência, Felipe Garcia Martins – com o polegar mais evoluído do que o seu próprio cérebro -, emitiu ao mundo, em seu entender, o ideal da supremacia branca: “White Power” (até escrever é vergonha) quando uniu o dedo polegar opositor ao dedo indicador simulando o “P” de “Power”. E com os dedos médio, anelar e mínimo, simulou o “W” de “White”. Toda linguagem codificada pode ser vista quando Felipe Martins deslizou os dedos na lapela. Esta sim, morta.
Então, para completar todo o processo de lavagem cerebral, entra em cena o “Quarto Cavaleiro do Apocalipse” cujo nome é morte – Jair Messias Bolsonaro. Neste aspecto, a sepultura o seguiu. Pressupõe-se que tal comportamento indicava para uma eugenia (teoria que busca produzir uma seleção nas coletividades humanas, baseada em leis genéticas; eugenismo – conforme o Dicionário eletrônico Houaiss) durante a pandemia da Covide-19. Pressupõe-se ainda que era razoável que os menos resistentes morressem para dar lugar aos mais fortes, aos mais resistentes geneticamente.
Agora, eco. Parte do povo brasileiro agindo por inércia. Esta parte parece levar em uma das mãos a Bíblia Sagrada e na outra a suástica (até escrever é vergonha).
O Bolsonaro passou, mas o bolsonarismo não. Existe uma equivalência entre libertar e escravizar. Às vezes o que liberta também escraviza. É o que estamos vendo na história atual do Brasil – um povo escravizado por uma falsa libertação. Ideologia vazia. É isto.
A razão jaz no cadafalso e a estupidez no trono.
Quanto à barbárie em Brasília, esta vislumbra nuvens escuras sobre a democracia no Brasil.
Ora, decerto que a espécie humana é dotada de privilégios únicos. Transmitimos e entendemos os fenômenos do mundo onde estamos inseridos através de muitos recursos; a interpretação de linguagens é uma delas. Assim, cooptamos o dizer e o fazer do outro dentro de um contexto político, social, cultural e ideológico. Pelos prefácios e pelos posfácios também. Isto porque um ser, sem patologia limitante, é capaz de entender o mundo que o circunda, e, por meio dos sentidos, distinguir o que são coisas sensíveis ou não. Somos capazes de entender o que se diz em um dado contexto e os seus pressupostos. Por isso lemos o mundo.
Em sublime apologia ao nazista Goebbels, o secretário Especial da Cultura do governo Bolsonaro, à época, criou um ambiente teatral com tal perspectiva que permitiu ao observador atento enxergar além – enxergar a Alemanha Nazista. Seguindo a linha, em uma sessão do Senado Federal, o então assessor da Presidência, Felipe Garcia Martins – com o polegar mais evoluído do que o seu próprio cérebro -, emitiu ao mundo, em seu entender, o ideal da supremacia branca: “White Power” (até escrever é vergonha) quando uniu o dedo polegar opositor ao dedo indicador simulando o “P” de “Power”. E com os dedos médio, anelar e mínimo, simulou o “W” de “White”. Toda linguagem codificada pode ser vista quando Felipe Martins deslizou os dedos na lapela. Esta sim, morta.
Então, para completar todo o processo de lavagem cerebral, entra em cena o “Quarto Cavaleiro do Apocalipse” cujo nome é morte – Jair Messias Bolsonaro. Neste aspecto, a sepultura o seguiu. Pressupõe-se que tal comportamento indicava para uma eugenia (teoria que busca produzir uma seleção nas coletividades humanas, baseada em leis genéticas; eugenismo – conforme o Dicionário eletrônico Houaiss) durante a pandemia da Covide-19. Pressupõe-se ainda que era razoável que os menos resistentes morressem para dar lugar aos mais fortes, aos mais resistentes geneticamente.
Agora, eco. Parte do povo brasileiro agindo por inércia. Esta parte parece levar em uma das mãos a Bíblia Sagrada e na outra a suástica (até escrever é vergonha).
O Bolsonaro passou, mas o bolsonarismo não. Existe uma equivalência entre libertar e escravizar. Às vezes o que liberta também escraviza. É o que estamos vendo na história atual do Brasil – um povo escravizado por uma falsa libertação. Ideologia vazia. É isto.
A razão jaz no cadafalso e a estupidez no trono.
Ideologia, é isto!
Cada vez fico com mas medo dessa cidade