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A Visão do Todo
A educação pública no Brasil, excetuando-se raros ambientes, é uma curva descendente e aguda.
Primeiro: o afastamento de professores não está só ligado às responsabilidades que envolvem a profissão. Temos o efeito poder público: as secretarias de educação, conselhos tutelares entre outras cobranças que na maioria dos casos não ajuda em nada.
Segundo: não há professores que suportem a falta de respeito dos alunos, ameaças a sua integridade física e moral e que, em muitos casos, essas ameaças se consumam em lesões graves ou até assassinatos.
Terceiro: a falta da reposição das perdas salariais, incentivos à prática docente, excesso de cobrança e uma falta de perspectiva de crescimento na carreira entediam e deprimem qualquer profissional, mas o professor… .
Os três pontos combinados levam o profissional de educação a adquirir doenças físicas e mentais.
Professor: um “bico”
Chegaram a dizer que a profissão de professor virou um bico. Porém, se não melhorar as condições de trabalho, certamente o será. E parece que este dia está chegando. Citando a professora Cláudia Costin “em vez de contratar o pr Writing Studio surdo-alunos-desfilam-com-fuzis-e-pistolas-de-brinquedo-em-colegio/”>https://istoe.com.br/absurdo-alunos-desfilam-com-fuzis-e-pistolas-de-brinquedo-em-colegio/
Esta reportagem fala sobre alunos de um colégio público em São Gonçalo-RJ que aparecem em fotos exibindo armas de brinquedo e dançando funk. Dançar é um direito de quem se identifica com esse gênero musical, entretanto fazer apologia ao uso de armas….
Esses alunos recebem a lição do próprio governador do Estado do Rio: política de enfrentamento e a educação relegado à último plano.
A direção do colégio vai chamar os pais desses menores para uma reunião para saber o que fazer.
Até quando, nós, professores, aguentaremos esse tipo de afronta?
O estado ficará omisso na sua missão de melhorar a segurança e o ensino até o fim do governo?
Quando senhor Governador e o senhor Secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro farão alguma coisa?
Fonte: Lucamagalhães
A Escola se tornou o clube de uma sociedade sem Norte. Em suas dependências a bússola aponta para todos os lados. A direção a ser seguida é a inclinação do aluno. Não existe certo nem errado nesse espaço. O Estado “laico” com seus deuses artificiais tem doutrinado diretores e professores… Uma tragédia!
O espaço escolar nada mais é que a vontade reservada de mentes descompromissadas com a realidade do homem biológico, assim como a do homem social. Quem convive ali, sabe bem disso. Por tabela, vêm acopladas a estas mazelas as inversões de valores, fruto de engodos das políticas públicas que levam famílias a terem a falsa impressão de ascensão social por meio de “créditos lixos”, que só mascaram a essência do ser… A grandeza de ser, para depois ter.
O Estado amputou as genitálias do Homo sapiens; aniquilou a natureza homem/mulher; quebrou a bússola que outrora dava equilíbrio aos nossos filhos no comportamento sexual, ético e moral e ofuscou seus pensamentos que os levou para o mundo das incertezas; perdidos, sem lei moral e biológica, agem como bem determina as doutrinas do Estado… Um Estado sem lei moral!