Blog do Adilson Ribeiro

Quarta Feira – 14:10 – Filha de bicheiro baleada perdeu pai, irmão e marido em atentados. Veja abaixo:

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Crimes contra familiares aconteceram em 2004, 2011 e 2017. Shanna foi baleada no braço e no abdômen e está internada em estado estável

O atentado contra a filha de bicheiro, Shanna Harouche Garcia Lopes, de 33 anos, não é o primeiro em sua família. Ela foi baleada na última terça-feira (8) quando chegava a um salão de beleza, em um centro comercial no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro.

O pai de Shanna, Waldomiro Paes Garcia, conhecido como Maninho, foi morto em 2004, quando saía de uma academia, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio. A vítima era um famoso bicheiro no Estado e patrono da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro.

Durante o mesmo ataque, o irmão de Shanna, Myro Garcia, na época com 15 anos, também foi baleado, mas sobreviveu. Entretanto, em 2017, o jovem foi sequestrado e, no momento do resgate, morto pelos suspeitos, em Vargem Pequena, também na zona oeste do Rio. Acredita-se que a família de Myro tenha sido extorquida em R$ 100 mil pela liberdade do rapaz.

Em 2011, José Luiz de Barros Lopes, marido de Shanna, foi morto a tiros em um templo religioso, na Praça Seca, zona oeste da cidade. Policiais militares foram exonerados em 2014 por fazer a segurança particular de Zé Personal, como era conhecido. A vítima era suspeita de ter participação no esquema de caça-níqueis do Rio de Janeiro.

Ataque

Shanna foi baleada por dois homens em um veículo branco enquanto descia de seu carro. A vítima foi atingida por tiros no braço e no abdômen, antes de voltar para seu automóvel blindado. Ela foi levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, zona oeste, e apresenta estado estável.

Agentes da Polícia Civil foram até a unidade de saúde pra ouvir Shanna, mas a vítima passava por cirurgia no momento da visita. Segundo a delegada titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), Adriana Belém, a suspeita de homicídio ainda não pode ser confirmada.

“A investigação se inicia agora, então não vamos descartar nenhuma possibilidade. Vamos ouvir os familiares em breve e daremos uma palavra mais concreta”, afirmou Adriana.

As suspeitas são de que Writing Studio quando chegava a um salão de beleza, em um centro comercial no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro.

O pai de Shanna, Waldomiro Paes Garcia, conhecido como Maninho, foi morto em 2004, quando saía de uma academia, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio. A vítima era um famoso bicheiro no Estado e patrono da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro.

Durante o mesmo ataque, o irmão de Shanna, Myro Garcia, na época com 15 anos, também foi baleado, mas sobreviveu. Entretanto, em 2017, o jovem foi sequestrado e, no momento do resgate, morto pelos suspeitos, em Vargem Pequena, também na zona oeste do Rio. Acredita-se que a família de Myro tenha sido extorquida em R$ 100 mil pela liberdade do rapaz.

Em 2011, José Luiz de Barros Lopes, marido de Shanna, foi morto a tiros em um templo religioso, na Praça Seca, zona oeste da cidade. Policiais militares foram exonerados em 2014 por fazer a segurança particular de Zé Personal, como era conhecido. A vítima era suspeita de ter participação no esquema de caça-níqueis do Rio de Janeiro.

Ataque

Shanna foi baleada por dois homens em um veículo branco enquanto descia de seu carro. A vítima foi atingida por tiros no braço e no abdômen, antes de voltar para seu automóvel blindado. Ela foi levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, zona oeste, e apresenta estado estável.

Agentes da Polícia Civil foram até a unidade de saúde pra ouvir Shanna, mas a vítima passava por cirurgia no momento da visita. Segundo a delegada titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), Adriana Belém, a suspeita de homicídio ainda não pode ser confirmada.

“A investigação se inicia agora, então não vamos descartar nenhuma possibilidade. Vamos ouvir os familiares em breve e daremos uma palavra mais concreta”, afirmou Adriana.

As suspeitas são de que Shanna estava sendo seguida pelo carro branco, que tinha placa clonada e diversas multas de trânsito na região de Campo Grande, também na zona oeste. Segundo informações da Record TV Rio, a vítima não costumava frequentar o salão de beleza no qual foi atacada.

 

R7

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