Blog do Adilson Ribeiro

Terça-feira – 12:34 – Escritório do Crime chega a cobrar R$ 100 mil por morte, diz delegado. Veja Abaixo:

Chefe do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa afirma que bando cometeu um homicídio na mesma noite da morte da vereadora Marielle Franco para atrapalhar as investigações

Rio – Os milicianos que fazem parte da quadrilha autointitulada Escritório do Crime chegam a cobrar R$ 100 mil por cada execução que praticam. O grupo paramilitar é alvo da Operação Tânatos, que a Polícia Civil e o Ministério Público estadual (MPRJ) fazem nesta Writing Studio nós entendemos que foi no incentivo de desvirtuar as nossas investigações. Nós tivemos, inicialmente, uma testemunha que desvirtuou a investigação, dificultando o início desse trabalho, com interesses escusos, inclusive para tomar uma milícia que atua em Jacarepaguá”, assinala Antônio Ricardo.

Material apreendido foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra – Reginaldo Pimenta / Agência O DIA
O Escritório do Crime chegou a ser investigado pelas mortes de Marielle e Anderson. O policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Queiroz, acusados pelo duplo homicídio, tinham ligação com o bando.
“O Ronnie Lessa, apesar de ter uma certa aproximação com esses criminosos do Escritório do Crime, nunca de fato teria integrado esse grupo”, reforça o delegado Daniel Rosa, titular da Delegacia de Homicídios Capital (DHC), que participa da operação de hoje.
Dois dos presos nesta terça, os irmãos Leonardo Gouvêa da Silva, conhecido como Mad, e Leandro Gouvêa da Silva, o Tonhão, chegaram a ser ouvidos no inquérito. A Polícia Civil, no entanto, descartou a participação deles no caso.
“Isso foi uma linha de investigação, mas se provou que eles não cometeram esse crime”, diz Rosa. “O Escritório do Crime foi investigado, mas ele não foi o responsável pela morte da vereadora”.

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Material apreendido foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra Reginaldo Pimenta / Agência O DIA

Material apreendido foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra Reginaldo

Fonte: O Dia.

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