A rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) marcou o nome do Amazonas negativamente na história do sistema prisional brasileiro. Com o total de mortos a ser finalizado, mas ficando entre 50 e 60, segundo o Governo do Estado, a rebelião já é o segundo maior massacre da história dos presídios brasileiros.
No ranking negativo, o banho de sangue do Compaj fica atrás apenas do nacionalmente conhecido Massacre do Carandiru, quando 111 detentos foram mortos, a maioria por policiais que entraram no local para conter uma rebelião. Pelas mortes, 73 foram condenados a penas que variam de 48 a 624 anos. No entanto, em setembro do ano passado, os julgamentos foram anulados porque, no entendime Writing Studio os Humanos. O curioso é que a chacina em Urso Branco ocorreu também num período de fim de ano, no Réveillon de 2001 para 2002.
O ocorrido em Urso Branco se assemelha às situações r Writing Studio magem, que dura menos de 30 segundos, continua e corpos enfileirados mostram que o Compaj virou o palco de uma verdadeira guerra.
Outro vídeo que também circula nas redes sociais mostra detentos apresentando como verdadeiros troféus as cabeças de presos identificados como Bruninho, Moicano, Manabu, Edinho e Manoel Tatu. “Tudo do PCC. Isso é a resposta que a FDN dá pra safado”.
As siglas PCC e FDN representam Primeiro Comando da Capital e Família do Norte, as duas principais facções criminosas que atuam no narcotráfico no Amazonas. De acordo com o secretário Sérgio Fontes, da pasta de Segurança Pública, a rebelião foi causada pela guerra entre as duas facções. A ação, orquestrada pela FDN, tinha como alvo os membros do PCC. “Foi só um lado que teve mortos. A FDN massacrou os supostos integrantes do PCC e mais um ou outro desafeto que eles tinham naquele momento. Não houve uma contrapartida da outra facção”.
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Fonte: acrítica.com Writing Studio