Blog do Adilson Ribeiro

Itaperuna – Quarta-feira – 12:10 – Cuidados contra o Aedes Aegypti devem ser redobrados nesta época do ano

Writing Studio reocupação. Isso porque, por ser um vírus aind Writing Studio nça costuma ter duas ondas: a primeira é a fase aguda da febre, dor no corpo e dor na articulação, e na segunda onda, as pessoas podem desenvolver sinais e sintomas por meses ou até anos. A doença pode causar uma incapacidade funcional durante semanas ou meses. Neste verão, a preocupação é ainda maior porque a população fluminense ainda não esteve exposta de forma intensa ao vírus e, por isso, ainda não tem imunidade contra ele.
Quais são os cuidados?
O cuidado para evitar as três doenças é o mesmo no mundo inteiro: acabar com os focos do mosquito transmissor. Com 10 minutos por dia, é possível eliminar os criadouros e com isso, evitar a proliferação do mosquito. Por isso, é preciso que haja uma mobilização de toda a sociedade nesta missão.
 
Por que o fumacê não é mais utilizado como forma de combate ao mosquito?
Trata-se de uma ação de exceção, que não resolve o problema. Isso porque há uma incidência muito reduzida sobre o mosquito voando. O Aedes aegypti é um mosquito caseiro, de hábitos domésticos, que gosta de ficar parado, dentro de casa. O inseticida não é usado dentro de casa, até mesmo é nocivo para a saúde das pessoas.
10 minutos por semana
   A recomendação da Organização Mundial da Saúde é o combate ao vetor: o ciclo do mosquito, da fase larvar até a adulta, dura entre sete a dez dias. Com vistorias semanais, é possível evitar que ele se reproduza. É importante a mobilização de todos neste momento que antecede o período de maior transmissão dessas doenças, que vai até maio.
O tratamento
   Não há tratamento específico para cada uma, e sim o tratamento dos sintomas. A recomendação se baseia no uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona, para febre e dor. Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e outros anti-inflamatórios, uma vez que podem aumentar o risco de complicações hemorrágicas. Os casos suspeitos devem ser tratados como dengue, devido à maior frequência e gravidade conhecida. Além disso, a hidratação e o repouso são essenciais.
Fonte: Folha itaocarense

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