O Ministério das Relações Exteriores informou hoje (14/01) que está acompanhando o caso da brasileira Yasmin Fernandes Silva, 20 anos, presa em outubro do ano passado, em Manila, capital das Filipinas, por tráfico internacional de drogas. Segundo o Itamaraty, a embaixada brasileira colocou um advogado para dar assistência jurídica a Yasmin.
De acordo com informações da Agência de Combate ao Tráfico do governo filipino, a brasileira foi presa no aeroporto internacional de Manila quando tentava entrar no país com aproximadamente seis quilos de cocaína. A droga estava escondida em um travesseiro. Segundo as autoridades locais, ela saiu de São Paulo e chegou ao país em um voo de Dubai, nos Emirados Árabes.
A prisão da brasileira coincide com a discussão sobre a volta da aplicação da pena morte para condenados por tráfico de drogas, estupro e homicídio nas Filipinas. Embora tenha sido abolida em 2006, a pena de morte é defendida pelo presidente Rodrigo Duterte, que prometeu cumprir a medida, uma de suas promessa de campanha.
Fonte: Agência Brasil
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A auxiliar de escritório Yasmin Fernandes Silva, de 20 anos, está presa há mais de três meses em um dos países mais rigorosos do mundo no combate ao tráfico de drogas. Ela foi flagrada em outubro com seis quilos de cocaína no aeroporto de Manila, nas Filipinas.
À polícia, Yasmim confessou que levava a droga – avaliada pelas autoridades locais em cerca de R$ 2 milhões – porque precisava de dinheiro.
Apesar de estar sujeita a penas de até 40 anos de prisão, a jovem brasileira ainda corre o risco de morrer. Isso porque o presidente do país, Rodrigo Duterte, apertou o cerco contra traficantes e luta para reestabelecer a pena de morte.
“A situação dela é difícil, provavelmente ela será usada como um dos exemplos de estrangeiros que chegam ao país e há uma necessidade aos olhos do governo filipino em demonstrar ou desestimular que estrangeiros pra Writing Studio que fizeram a mesma viagem acabaram presos. A suspeita é de que tenham sido cooptados pela mesma quadrilha.
Brasileiros executados
O caso se assemelha aos dos brasileiros Marco Archer e Rodrigo Gularte, executados em 2015 na Indonésia, após serem presos por tráfico de drogas. A diplomacia brasileira não conseguiu evitar a sentença capital.
O Itamaraty diz que Yasmin Fernandes está recebendo assistência consular e conta com o apoio de advogado. Segundo o especialista em Direito Internacional, apesar do acompanhamento, é pouco provável que a Yasmin seja enviada de volta ao Brasil.
“Não podemos esperar que ela venha a ser inocentada ou que cumpra penas menos severas do que aquelas que tem sido praticadas em relação aos traficantes filipinos em geral”, pontua Manuel Furriela.
Informações: CGN Writing Studio
Brasileiro é foda, acha que tudo é zona como no Brasil!
Os caras lutam pra manter a ordem em seu país e vai uma brasileira lá e tenta estragar isso!
Tem que se fuder mesmo!
ta xchando q td país é bosta igual o brasil kkkkkk
Nada inocente! Tá pensando que aí é uma zorra total em relação a drogas?
Bom seria se o mesmo acontecesse com todos os traficando do mundo inteiro, eles tem mesmo é que se fode, são uns verdadeiros gananciosos e só pensam em levar vantagens. Desveria ter também pena de morte para o usuários de drogas, aí acabaria de uma vez por toda essa desgraça da circulação de drogas.
Agora essa moça tão linda e jovem está a penas aguardando a hora de ser fuzilada, que na verdade não tenho conhecimentos como é feito a execução de pena de morte para traficantes, o bom seria enforcamento em praça pública e que a população fosse convidados para assistir ao show pelos últimos segundos dessa linda traficante. já que a cabeça não pensa então o corpo tem que sentir a dor pra pagar a idiotice que cometeu.