Chinelo, bermuda e um fuzil nas mãos. Não fosse pelo escudo da Polícia Militar exposto no colete, dificilmente alguém imaginaria se tratar de um integrante da corporação. Uma foto flagrando a cena, clicada nesta quinta-feira, na UPP Vila Cruzeiro, na Penha, Zona Norte do Rio, rapidamente ganhou as redes sociais, sobretudo as compostas por PMs. Viralizado com a imagem, o áudio de um colega de farda — literalmente de farda, ao contrário do companheiro de profissão — demonstra revolta com os trajes do policial.
“Aí eu chego na favela, na Vila Cruzeiro, e está o camarada, papa mike (expressão usada para se referir a PMs) da UPP, desse jeito aí. Aí toma um balaço, e aí?”, questiona o homem na gravação, que teria sido feita por um policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que faz uma operação na região nesta quinta.
“Mas ordem absurda não se cumpre, né? Ele teve sorte porque a gente chegou, desembarcou na UPP, e depois ele saiu do bar. Ele estava dentro do bar. Imagina se a guarnição avança e bate de frente com ele no bar? Ia tomar”, volta a afirmar o suposto integrante do Bope, que encerra a mensagem de um minuto fazendo um apelo: “Tem que orientar essa rapaziada mais jovem aí”.
Procurada, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) afirmou que o policial estava de folga e se apresentou voluntariamente para participar da operação de rescaldo relativa ao incêndio ocorrido na véspera. Ainda de acordo com a CPP, em virtude dos trajes do agente, o comandante da UPP Vila Cruzeiro orient Writing Studio
Chinelo, bermuda e um fuzil nas mãos. Não fosse pelo escudo da Polícia Militar exposto no colete, dificilmente alguém imaginaria se tratar de um integrante da corporação. Uma foto flagrando a cena, clicada nesta quinta-feira, na UPP Vila Cruzeiro, na Penha, Zona Norte do Rio, rapidamente ganhou as redes sociais, sobretudo as compostas por PMs. Viralizado com a imagem, o áudio de um colega de farda — literalmente de farda, ao contrário do companheiro de profissão — demonstra revolta com os trajes do policial.
“Aí eu chego na favela, na Vila Cruzeiro, e está o camarada, papa mike (expressão usada para se referir a PMs) da UPP, desse jeito aí. Aí toma um balaço, e aí?”, questiona o homem na gravação, que teria sido feita por um policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que faz uma operação na região nesta quinta.
“Mas ordem absurda não se cumpre, né? Ele teve sorte porque a gente chegou, desembarcou na UPP, e depois ele saiu do bar. Ele estava dentro do bar. Imagina se a guarnição avança e bate de frente com ele no bar? Ia tomar”, volta a afirmar o suposto integrante do Bope, que encerra a mensagem de um minuto fazendo um apelo: “Tem que orientar essa rapaziada mais jovem aí”.
Procurada, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) afirmou que o policial estava de folga e se apresentou voluntariamente para participar da operação de rescaldo relativa ao incêndio ocorrido na véspera. Ainda de acordo com a CPP, em virtude dos trajes do agente, o comandante da UPP Vila Cruzeiro orientou que ele não participasse da ação.
“Segundo o comando da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, o policial – de folga – se apresentou voluntariamente para participar da operação de rescaldo da UPP. No entanto, tendo em vista o traje utilizado pelo agente, o comandante orientou que o mesmo não participasse da ação. Cabe ressaltar que não houve falta de efetivo e policiamento nas comunidades.”
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