Blog do Adilson Ribeiro

Quinta-feira 11:30 – Farmacêutico clínico ajuda a coibir a automedicação

Dr. Adriano Sgró atendendo em seu consultório em Itaperuna

A automedicação no Brasil é um problema de saúde pública e pode provocar sérios danos à saúde. Pesquisas apontam que 76,4% dos brasileiros possuem o hábito de se automedicar. Além disso, o Ministério da Saúde registrou 60 mil casos de internações hospitalares derivados do uso irracional de medicamentos nos últimos cinco anos. Esse quadro tende a se agravar pelo envelhecimento da população, principalmente quando envolve a adição de novas drogas a um tratamento já existente.

Em contrapartida, com a aprovação da Resolução que permite a prescrição farmacêutica, a assistência medicamentosa se tornou muito mais segura em quaisquer locais onde o paciente necessite comprar um remédio ou realizar um acompanhamento médico. Além disso, atualmente o farmacêutico possui maiores atribuições na prática clinica, passando a ter mais destaque em estabelecimentos como farmácias, drogarias e centros de atendimento. Exemplo desse novo modelo clínico é o do Centro Paulista de Oncologia CPO – Grupo Oncoclínicas.

Referência no tratamento integral e individualizado do paciente oncológico, o CPO possui equipe multidisciplinar composta por psicólogos, nutricionistas, enfermeiros, fisioterapeutas e farmacêuticos, que acompanham o dia a dia do paciente em todas as suas necessidades. Com ambulatórios internos e de ponta, o farmacêutico é responsável pela reconciliação medicamentosa – realizada no início de um tratamento oncológico, mudança de tratamento ou inclusão de novos medicamentos.

“Fazemos o acompanhamento farmacoterapêutico para saber quais são as medicações habituais do paciente antes de qualquer início de tratamento no CPO. A avaliação compara os remédios de uso contínuo com o tratamento que ele realizará em uma de nossas unidades. Com isso, é possível verificar se a administração do medicamento está correta, se a dose prescrita está adequada e eventualmente identificar potenciais interações com alimentos ou outros medicamentos, que podem prejudicar seu tratamento como um todo”, avalia o farmacêutico Diego Valent Writing Studio 63″] Dr. Adriano Sgró atendendo em seu consultório em Itaperuna[/caption]

A automedicação no Brasil é um problema de saúde pública e pode provocar sérios danos à saúde. Pesquisas apontam que 76,4% dos brasileiros possuem o hábito de se automedicar. Além disso, o Ministério da Saúde registrou 60 mil casos de internações hospitalares derivados do uso irracional de medicamentos nos últimos cinco anos. Esse quadro tende a se agravar pelo envelhecimento da população, principalmente quando envolve a adição de novas drogas a um tratamento já existente.

Em contrapartida, com a aprovação da Resolução que permite a prescrição farmacêutica, a assistência medicamentosa se tornou muito mais segura em quaisquer locais onde o paciente necessite comprar um remédio ou realizar um acompanhamento médico. Além disso, atualmente o farmacêutico possui maiores atribuições na prática clinica, passando a ter mais destaque em estabelecimentos como farmácias, drogarias e centros de atendimento. Exemplo desse novo modelo clínico é o do Centro Paulista de Oncologia CPO – Grupo Oncoclínicas.

Referência no tratamento integral e individualizado do paciente oncológico, o CPO possui equipe multidisciplinar composta por psicólogos, nutricionistas, enfermeiros, fisioterapeutas e farmacêuticos, que acompanham o dia a dia do paciente em todas as suas necessidades. Com ambulatórios internos e de ponta, o farmacêutico é responsável pela reconciliação medicamentosa – realizada no início de um tratamento oncológico, mudança de tratamento ou inclusão de novos medicamentos.

“Fazemos o acompanhamento farmacoterapêutico para saber quais são as medicações habituais do paciente antes de qualquer início de tratamento no CPO. A avaliação compara os remédios de uso contínuo com o tratamento que ele realizará em uma de nossas unidades. Com isso, é possível verificar se a administração do medicamento está correta, se a dose prescrita está adequada e eventualmente identificar potenciais interações com alimentos ou outros medicamentos, que podem prejudicar seu tratamento como um todo”, avalia o farmacêutico Diego Valente do CPO.

Os medicamentos que o especialista destaca como de uso comum e que podem interferir no tratamento são os conhecidos analgésicos, anti-inflamatórios, descongestionantes nasais e antiácidos. “São remédios que podem ser facilmente comprados sem receita médica e, apesar de parecerem inofensivos, podem interagir com outras medicações, aumentar os efeitos colaterais ou diminuir a eficácia do tratamento”.

Para o futuro, o farmacêutico enxerga uma diminuição no consumo irregular de medicamentos, pois já é realidade no Brasil o controle das vendas destas drogas em estabelecimentos de saúde. Adicionalmente, o reforço do papel do farmacêutico clínico ajuda a evitar intoxicação pelo uso contínuo e indiscriminado de certas substâncias – sem o aval de um profissional da saúde.

Fonte:CPO Writing Studio

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