‘Estão armados e se matando’, diz PM sobre rebelião em Alcaçuz
Presos de Alcaçuz entram em confronto; há mortos e feridos, diz PM
Conflito aconteceu após detentos voltarem a ocupar os telhados.
Penitenciária, a maior do RN, foi palco de matança no fim de semana.
Foi visto fumaça na parte interna, barulhos de tiros e de quebra-quebra no local. Por volta das 11h30 (horário de Brasília) o helicóptero Potiguar I, da secretaria de Segurança Pública do estado, chegou ao local para auxiliar na operação.
Durante o confronto, os presos abandonaram as barricadas que haviam montado para se proteger e foram em direção à facção rival, atirando objetos. Foi possível ver detentos aparentemente feridos sendo transportados em carrinhos de carga.
Por volta das 13h (horário de Brasília), a situação estava mais calma. Os grupos em confronto haviam voltado para as barricadas e telhados dos pavilhões, mas ainda lançavam objetos um contra o outro e trocavam ameaças.
A polícia permanecia na área externa do presídio, onde parentes dos presos buscavam informações. A dona de casa Jéssica de Oliveira, de 26 anos, afirma que o marido lhe contou, pelo telefone, ter sido ferido na perna. “O Estado não pode deixar todo mundo assistir a nossos maridos morrerem desse jeito”, disse.
Na quarta-feira (18), 220 membros da facção criminosa Sindicato do RN foram retirados de Alcaçuz, para evitar o confronto com presos do Primeiro Comando da Capital (PCC) que estão no presídio. Ainda há, entretanto, membros do Sindicato no lo Writing Studio acções se enfrentaram. Pedras, barras de ferro e vigas de madeira são arremessadas de um lado a outro. Há mortos e feridos, segundo a PM –uma ambulância socorreu um detento baleado. A Polícia Militar está na área externa da unidade. Do alto das guaritas, policiais fizeram disparos na tentativa de conter a confusão.
Foi visto fumaça na parte interna, barulhos de tiros e de quebra-quebra no local. Por volta das 11h30 (horário de Brasília) o helicóptero Potiguar I, da secretaria de Segurança Pública do estado, chegou ao local para auxiliar na operação.
Durante o confronto, os presos abandonaram as barricadas que haviam montado para se proteger e foram em direção à facção rival, atirando objetos. Foi possível ver detentos aparentemente feridos sendo transportados em carrinhos de carga.
Por volta das 13h (horário de Brasília), a situação estava mais calma. Os grupos em confronto haviam voltado para as barricadas e telhados dos pavilhões, mas ainda lançavam objetos um contra o outro e trocavam ameaças.
A polícia permanecia na área externa do presídio, onde parentes dos presos buscavam informações. A dona de casa Jéssica de Oliveira, de 26 anos, afirma que o marido lhe contou, pelo telefone, ter sido ferido na perna. “O Estado não pode deixar todo mundo assistir a nossos maridos morrerem desse jeito”, disse.
Na quarta-feira (18), 220 membros da facção criminosa Sindicato do RN foram retirados de Alcaçuz, para evitar o confronto com presos do Primeiro Comando da Capital (PCC) que estão no presídio. Ainda há, entretanto, membros do Sindicato no local, além de detentos que não são ligados a nenhuma facção. No total, há cerca de 1,2 mil detentos em Alcaçuz, quase o dobro da capacidade.
No último fim de semana, presos do PCC invadiram a área onde ficam os integrantes do Sindicato do RN. No confronto, 26 detentos morreram.
Fonte: G1