ENCERRAMENTO DO 1º CAPACITASUAS EM ITAPERUNA
Aconteceu no fim da tarde desta sexta-feira (17) no Hotel Meirelles, o encerramento do 1º CapacitaSUAS sediado pelo município de Itaperuna.
Durante toda a semana, a equipe da Ação Social e mais de 100 profissionais, entre assistentes sociais, psicólogos, educadores, pedagogos e advogados de 13 cidades da região participaram do curso de extensão promovido pela UFRJ (Faculdade Federal do Rio de Janeiro). O curso faz parte do Programa CapacitaSUAS, de introdução ao Provimento dos Serviços e Benefícios Socioassistenciais do SUAS (Sistema Único da Assistência Social) e à Implementação de Ações do Plano Brasil Sem Miséria.
Na cerimônia de encerramento, a secretária de Ação Social, Camila Andrade, agradeceu primeiramente a Deus, depois a todos os profissionais que participaram do curso, a equipe da UFRJ e a Secretaria do Estado e falou sobre a importância desse curso para uma nova visão do serviço de assistência soci Writing Studio asil Sem Miséria.
Na cerimônia de encerramento, a secretária de Ação Social, Camila Andrade, agradeceu primeiramente a Deus, depois a todos os profissionais que participaram do curso, a equipe da UFRJ e a Secretaria do Estado e falou sobre a importância desse curso para uma nova visão do serviço de assistência social no município:
“Mesmo sendo leiga, sempre tive a sensibilidade de ajudar o próximo, só não sabia tecnicamente como fazer isso, pois parecia impossível. Depois do CapacitaSUAS vi que é possível sim trabalhar de forma plena e fazer com que todos que necessitam da Assistência Social tenham seus direitos garantidos. É pra isso que existe a Assistência Social e é pra isso que estamos aqui”, afirmou.
Depois do encerramento cada membro da equipe foi presenteado com brindes confeccionados por artesãos da Economia Solidária.
DECOM / Departamento de Comunicação da Prefeitura de Itaperuna Writing Studio
METER A UNHA NO LOCAL ONDE REALMENTE COÇA…
Toda e qualquer iniciativa para combater as desigualdades sociais é louvável.
Entretanto, fica aqui uma observação: Sem mudar a conduta do empresariado brasileiro, esse tipo de coisa se assemelha muito ao trabalho que as igrejas fazem de enviar voluntários de porta em porta nas classes operárias para anunciar uma suposta salvação. Ora, o pobre, pela própria situação econômica já está predisposto a aceitar qualquer proposta que sugere melhoria de vida e isso não tem promovido alterações substanciais. Necessário mesmo é converter o rico.
As injustiças e desigualdades se acentuam por conta da conduta promíscua e pela usura daqueles que ocupam a zona de conforto, inclusive, com o apoio das autoridades de todos os níveis.
Praticar o preço justo, remunerar o subalterno de modo a permitir que esse tenha condições de criar a sua prole, erradicar os esquemas escusos que diluem o caráter do funcionalismo público em geral, impedir que o coleguismo continue a espoliar as instituições financeiras em detrimento dos mais fracos, acabar com o mecanismo de vender gato por lebre etc. são medidas urgentes para o bem estar coletivo.São os supostos “abençoados” quem precisam ser educados. De nada adianta qualificar mais à quem sabidamente não encontrará portas abertas.
Sugiro que promovam um trabalho de conscientização junto aos adoradores do vil metal baseado na atual situação do bairro do Morumbi, na capital paulista, onde os mais poderosos do país, em todos os sentidos, atualmente estão ilhados por uma massa de delinquentes que hoje obrigam o bacana a sair do seu carrão e se prostrar de joelhos em pleno asfalto para não morrer em frente à sua própria mansão. Tem autoridade pagando pedágio para malandro, do contrário não passa.Essa é uma realidade que a TV aberta não mostra e com certeza faria compreender as reais razões da atual crise econômica. Material eu tenho de sobra para mostrar o nascimento, o desenvolvimento e a morte da região que concentra o maior poder financeiro do país.