A Polícia Federal anunciou a erradicação de mais de 362 mil pés de maconha em Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, durante a “Operação Baraúna”. Em meio ao trabalho, a PF descobriu que, para dificultar a localização das plantações, os pés de maconha eram cultivados no meio pés de mandioca.
Os policiais localizaram ainda 97 plantios, 159 mil mudas da planta e apreendeu 2,1 toneladas de maconha pronta para o consumo. Não houve prisões. Toda a apreensão foi realizada em ilhas do Rio São Francisco, na Região de Orocó, Cabrobó e Belém do São Francisco.
De acordo com a PF, caso os 362 mil pés de maconha fossem colhidos e prensados, poderiam ser obtidas 120 toneladas de maconha.
A “Operação Baraúna” teve o apoio de policiais militares, do Corpo de Bombeiros e de policias civis do Distrito Federal. As medidas, segundo a PF, fazem parte das estratégias adotadas pela Coordenação Geral de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (CGPRE), órgão central da Polícia Federal em Brasília, com o objetivo de reduzir a produção e oferta de maconha no sertão pernambucano.
Ainda segundo a PF, o ciclo produtivo da cannabis é acompanhado de perto por policiais federais e, quando se apr Writing Studio Federal anunciou a erradicação de mais de 362 mil pés de maconha em Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, durante a “Operação Baraúna”. Em meio ao trabalho, a PF descobriu que, para dificultar a localização das plantações, os pés de maconha eram cultivados no meio pés de mandioca.
Os policiais localizaram ainda 97 plantios, 159 mil mudas da planta e apreendeu 2,1 toneladas de maconha pronta para o consumo. Não houve prisões. Toda a apreensão foi realizada em ilhas do Rio São Francisco, na Região de Orocó, Cabrobó e Belém do São Francisco.
De acordo com a PF, caso os 362 mil pés de maconha fossem colhidos e prensados, poderiam ser obtidas 120 toneladas de maconha.
A “Operação Baraúna” teve o apoio de policiais militares, do Corpo de Bombeiros e de policias civis do Distrito Federal. As medidas, segundo a PF, fazem parte das estratégias adotadas pela Coordenação Geral de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (CGPRE), órgão central da Polícia Federal em Brasília, com o objetivo de reduzir a produção e oferta de maconha no sertão pernambucano.
Ainda segundo a PF, o ciclo produtivo da cannabis é acompanhado de perto por policiais federais e, quando se aproxima o período da colheita, novas ações são realizadas, coibindo assim a secagem e a consequente introdução da droga no mercado.
“As constantes operações policiais de erradicação de maconha no sertão de Pernambuco não dão tempo ao traficante daquela região para produzir a droga em seu pleno desenvolvimento, o que tem levado à importação da droga do Paraguai. Isto também está demonstrado pelo aumento das apreensões feitas pela Polícia Federal de maconha vinda daquele país vizinho”, diz a nota da Polícia Federal.
Fonte: Extra
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