o Médico-Legal. Segundo a assessoria da PF, de lá, eles serão encaminhados a unidades do sistema prisional ainda não divulgadas. Os conselheiros detidos tiveram bens e valores bloqueados. De acordo com nota da Polícia Federal (PF), os presos são investigados por fazerem parte de um esquema de pagamentos de vantagens indevidas relacionadas a contratos com órgãos públicos para agentes do Estado, em especial membros do TCE-RJ e da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). As investigações da PF indicam que agentes públicos teriam recebido valores indevidos para viabilizar a utilização do fundo especial do TCE-RJ para pagamentos de contratos do ramo alimentício atrasados junto ao governo. Esses agentes receberiam uma porcentagem do contrato faturado. As investigações tiveram origem em uma colaboração premiada feita por dois investigados na Operação Lava Jato à Procuradoria-Geral da República. O nome da operação – Quinto do Ouro – é referência a um imposto cobrado por Portugal dos mineradores de ouro no período do Brasil Colônia.