4 comentários sobre “Itaperuna – Repórter André Ferreira afirma que uma campanha para prefeito custa 2 Milhões de reais, compensa ser prefeito? Assista ao vídeo abaixo:”
Sergio
Fala sério, pessoas carentes terão que sair de seus bairros e andarem a pé até a nova secretaria, isso é criminoso! Leva a prefeitura pra lá que a economia vai ser maior
SANTA LÚCIA Tá no vermelho?! O Dr. Marcus Vinícius irá subsidiar a passagem a R$ 1,00… Aí a empresa vai sair do vermelho. Alô, Dr. Vinícius, o senhor que é um excelente orador e faz vídeos todos os dias, tá faltando fazer um vídeo para explicar a compra do carro de R$ 100 mil para seu secretário Alex da Metodista!!! Dr. neles!!!!!!!!
O UNIVERSO SEGUE UMA LÓGICA OCULTA…e os homens praticam ocultismo assim como o universo…
Algum tipo de racionalidade pode explicar o fato de homens bem instruídos e milionários se submeterem ao governo e administração de homens medíocres e pobres? Evidente que essa lógica não existe.
Apesar disso, há uma ordem subjetiva indicando que isso seja possível. Mas são apenas aparências.
O político, muito ao contrário do que as pessoas acreditam, não é um representante do povo e nem tampouco exerce cargo com finalidade de atender aos anseios populares. O político é eminentemente um representante de agentes ocultos. Na verdade, é o elo de ligação entre o poder e as massas. É aquele cara que faz a ponte do diálogo entre as duas partes. Difícil sempre é identificar para qual dos lados o discurso está se dirigindo.
O poder é tão somente uma ordem subjetiva representada por um cargo que impõe a obediência coletiva. Não existem pessoas poderosas e sim pessoas que ocupam cargos de poder.
Ocorre que a tarefa de quem ocupa um cargo de poder, na maioria das vezes exige uma postura que desagrada aos subordinados em geral e apesar desse dissabor, aquele que comanda tem o dever de manter o respeito mútuo para o bom andamento do empreendimento.
De todos os tantos setores de uma sociedade, a política é o mais sacrificante porque, nos demais setores, é fácil ao chefe manter-se fiel ao que diz e ao que ordena, porque aquele seu instituto tem objetivos individuais. Já, na política, o sacrifício reside exatamente nesse ponto em que os objetivos são coletivos e o sujeito não tem como manter fidelidade com o seu discurso porque está ali para agradar a gregos e troianos e devido a isso tem de abrir mão do seu caráter expondo-se a todo o tipo de julgamento.
Portanto, não é propriamente o político quem banca e patrocina a sua campanha e sim terceiros interessados no seu trabalho de intérprete.
É lógico que o sujeito tem de tirar proveito, afinal, mentir para pessoas de raros momentos do bom dia e boa tarde é bem menos constrangedor do que encarar a família olho no olho.
Fala sério, pessoas carentes terão que sair de seus bairros e andarem a pé até a nova secretaria, isso é criminoso! Leva a prefeitura pra lá que a economia vai ser maior
SANTA LÚCIA Tá no vermelho?! O Dr. Marcus Vinícius irá subsidiar a passagem a R$ 1,00… Aí a empresa vai sair do vermelho. Alô, Dr. Vinícius, o senhor que é um excelente orador e faz vídeos todos os dias, tá faltando fazer um vídeo para explicar a compra do carro de R$ 100 mil para seu secretário Alex da Metodista!!! Dr. neles!!!!!!!!
O UNIVERSO SEGUE UMA LÓGICA OCULTA…e os homens praticam ocultismo assim como o universo…
Algum tipo de racionalidade pode explicar o fato de homens bem instruídos e milionários se submeterem ao governo e administração de homens medíocres e pobres? Evidente que essa lógica não existe.
Apesar disso, há uma ordem subjetiva indicando que isso seja possível. Mas são apenas aparências.
O político, muito ao contrário do que as pessoas acreditam, não é um representante do povo e nem tampouco exerce cargo com finalidade de atender aos anseios populares. O político é eminentemente um representante de agentes ocultos. Na verdade, é o elo de ligação entre o poder e as massas. É aquele cara que faz a ponte do diálogo entre as duas partes. Difícil sempre é identificar para qual dos lados o discurso está se dirigindo.
O poder é tão somente uma ordem subjetiva representada por um cargo que impõe a obediência coletiva. Não existem pessoas poderosas e sim pessoas que ocupam cargos de poder.
Ocorre que a tarefa de quem ocupa um cargo de poder, na maioria das vezes exige uma postura que desagrada aos subordinados em geral e apesar desse dissabor, aquele que comanda tem o dever de manter o respeito mútuo para o bom andamento do empreendimento.
De todos os tantos setores de uma sociedade, a política é o mais sacrificante porque, nos demais setores, é fácil ao chefe manter-se fiel ao que diz e ao que ordena, porque aquele seu instituto tem objetivos individuais. Já, na política, o sacrifício reside exatamente nesse ponto em que os objetivos são coletivos e o sujeito não tem como manter fidelidade com o seu discurso porque está ali para agradar a gregos e troianos e devido a isso tem de abrir mão do seu caráter expondo-se a todo o tipo de julgamento.
Portanto, não é propriamente o político quem banca e patrocina a sua campanha e sim terceiros interessados no seu trabalho de intérprete.
É lógico que o sujeito tem de tirar proveito, afinal, mentir para pessoas de raros momentos do bom dia e boa tarde é bem menos constrangedor do que encarar a família olho no olho.
kkkkkkkkkkkkkkk, esse cara é louco………….