Na atividade do Mico, alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Anchieta aparecem com roupas brancas, cobrindo o rosto e segurando cruzes de madeira
Depois que uma escola do Rio Grande do Sul foi acusada de discriminar profissões em atividade, imagens de estudantes de um colégio particular de Salvador, na Bahia, vestidos como membros da Klu Klux Klan (KKK) gerou revolta na internet na última quarta-feira (7).
Na atividade do Mico, alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Anchieta aparecem com roupas brancas, cobrindo o rosto e segurando cruzes de madeira. Trata-se de uma referência à Klu Klux Klan, sociedade formada nos Estados Unidos há mais de 150 anos que pregava ideias racistas.
Em uma foto, um dos meninos faz uma saudação característica do nazismo. As ima Writing Studio ncas, cobrindo o rosto e segurando cruzes de madeira
Depois que uma escola do Rio Grande do Sul foi acusada de discriminar profissões em atividade, imagens de estudantes de um colégio particular de Salvador, na Bahia, vestidos como membros da Klu Klux Klan (KKK) gerou revolta na internet na última quarta-feira (7).
Na atividade do Mico, alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Anchieta aparecem com roupas brancas, cobrindo o rosto e segurando cruzes de madeira. Trata-se de uma referência à Klu Klux Klan, sociedade formada nos Estados Unidos há mais de 150 anos que pregava ideias racistas.
Em uma foto, um dos meninos faz uma saudação característica do nazismo. As imagens se espalharam pelas redes sociais e revoltaram muita gente. Um internauta declarou que “bateu uma grande vergonha de ser ex-aluno” do colégio.
O caso foi ainda mais comentado porque, em uma das fotos, aparece um estudante negro, visto que a KKK prega o racismo e a supremacia branca. “Dá pra acreditar que são alunos do Colégio Anchieta de Salvador (sim em Salvador, a maior cidade negra fora do continente africano), em pleno 2017?”, escreveu uma outra pessoa.
Em comunicado divulgado em sua página no Facebook, o colégio disse que não quer minimizar os fatos. Porém, ressalva que, “no trabalho com jovens, vez por outra, eles podem se equivocar no agir e no pensar, o que requer nossa orientação como parte efetiva de intervenção no mundo adolescente, fase em constante formação”.
Fonte: Folha Vitória Writing Studio