Blog do Adilson Ribeiro

Secretaria de Domingo 13:17 – Secretaria de Segurança desenvolve aplicativo para orientar abordagens policiais. Clique na imagem abaixo e veja a Matéria completa:

Com foco na melhoria das abordagens policiais a grupos vulneráveis, a Subsecretaria de Educação, Valorização e Prevenção (SSEVP), da Secretaria de Estado de Segurança do Rio, está desenvolvendo um aplicativo para os agentes de segurança da Polícia Militar, Civil e das Guardas Municipais. Um projeto piloto para avaliar a tecnologia começa em janeiro.

A ação faz parte do planejamento da segurança pública, com estratégias voltadas para esses grupos, que são mulheres, idosos, crianças e adolescentes, LGBT, raça, etnia e religião.

— Pensamos numa metodologia que conciliasse a valorização do policial com a qualificação do atendimento a esses públicos. E vimos que era preciso uma integração militar e civil para o atendimento nessa primeira abordagem, que inclui também as guardas municipais — diz Helena de Rezende, subsecretária da SSEVP.

Foram montados cinco grupos de trabalho para a criação do projeto, contando com a participação tanto dos agentes quanto de grupos da sociedade civil e de instituições, como Fiocruz e Unicef, como dos próprios vulneráveis.

Segundo a subsecretária, o aplicativo, custeado pela iniciativa privada, é como uma consulta de bolso, “rápida e funcional” que funcionará on e offline. Haverá um espaço voltado para a capacitação, com jogos interativos, por exemplo, e outro com orientações sobre a melhor atuação em cada abordagem.

— Independente de ser um criminoso ou vítima, as orie Writing Studio desenvolvendo um aplicativo para os agentes de segurança da Polícia Militar, Civil e das Guardas Municipais. Um projeto piloto para avaliar a tecnologia começa em janeiro.

A ação faz parte do planejamento da segurança pública, com estratégias voltadas para esses grupos, que são mulheres, idosos, crianças e adolescentes, LGBT, raça, etnia e religião.

— Pensamos numa metodologia que conciliasse a valorização do policial com a qualificação do atendimento a esses públicos. E vimos que era preciso uma integração militar e civil para o atendimento nessa primeira abordagem, que inclui também as guardas municipais — diz Helena de Rezende, subsecretária da SSEVP.

Foram montados cinco grupos de trabalho para a criação do projeto, contando com a participação tanto dos agentes quanto de grupos da sociedade civil e de instituições, como Fiocruz e Unicef, como dos próprios vulneráveis.

Segundo a subsecretária, o aplicativo, custeado pela iniciativa privada, é como uma consulta de bolso, “rápida e funcional” que funcionará on e offline. Haverá um espaço voltado para a capacitação, com jogos interativos, por exemplo, e outro com orientações sobre a melhor atuação em cada abordagem.

— Independente de ser um criminoso ou vítima, as orientações são para para evitar uma revitimização e um processo de discriminação contra o suspeito — pontua Helena.

Além do desenvolvimento do app, a subsecretaria informa que têm feito capacitações para “multiplicadores” em batalhões e delegacias.

— Nessa capacitação o lugar de fala é o de quem vive isso que dá as capacitações.

Helena espera que, com a iniciativa, os registros de crimes sejam qualificados, como, por exemplo, o que seria uma briga entre vizinhos possa ser entendida como um ato de racismo, trazendo consciência ao policial e ao cidadão.

O projeto piloto será iniciado em dois batalhões e em duas delegacias de Botafogo, em janeiro. Espera-se que, a partir dos resultados , o app possa funcionar no estado inteiro.

— A primeira abordagem é o que mais impacta e, por isso, escolhemos que a atuação seria nessa etapa tão importante.
Fonte: Extra
Foto: Fabiano Rocha Writing Studio

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