Blog do Adilson Ribeiro

Terça feira Natividade 13:16 – Câmara rejeita as contas do ex-prefeito. Clique na imagem abaixo e saiba mais informações…

Na sessão desta última quinta-feira (22), por maioria, a Câmara de Natividade seguiu o parecer prévio contrário do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) e rejeitou as contas de 2016 do ex-prefeito Francisco José Martins Bohrer, o Chico da Saúde. O colegiado, que é órgão consultivo – cabe ao legislativo a palavra final – havia apontado pelo menos três irregularidades na gestão do político que comandou o município por 18 meses, após uma grave crise política que culminou com em eleição complementar em 2015.

Antes disso, o então prefeito Marcos Antônio Toledo, o Taninho, havia sido cassado e dois interinos, Fabiano França e Robson Barreto, que ocupavam as cadeiras de presidente da câmara durante o período de vacância, assumiram a prefeitura interinamente.

Votaram pela aprovação do parecer do TCE, os vereadores Bernardo de Pinho, Fabiano França (ex-prefeito interino), Robson do Açougue (ex-prefeito interino), Evando Paçoquinha, Maicon do Candinho e Rodrigo do Manoel Filho. Já pela rejeição, opinaram Dra. Ivete (irmã de Chico), Luizinho Costa, Mineirinho (presidente), Pastor Carlos e Denílson cabide.

ENTENDA:

O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) emitiu, nesta terça-feira (12/12), parecer prévio contrário à aprovação das contas de 2016 do município de Natividade, que seguirão para Câmara de Vereadores, para que os legisladores tomem a decisão final.

As contas de Natividade foram relatadas pela conselheira Marianna Montebello Willeman. A presidente interina do tribunal registrou as seguintes irregularidades na gestão do ex-prefeito Francisco José Martins Bohrer, que pessoalmente fez sua defesa oral no plenário: déficit financeiro de R$ 9.249.794,83 ao término do mandato; assunção de obrigação de despesa nos dois últimos quadrimestres do mandato sem que a mesma possa ser paga dentro do período ou que haja suficiente disponibilidade de caixa para sua cobertura; falta de empenho das despesas referentes às contribuições previdenciárias patronais devidas ao sistema previdenciário municipal, de forma que essas despesas não foram objeto de registros contábeis, bem como cancelamento, sem justificativa, de restos a pagar de despesas liquidadas no valor de R$ 49.592,92. Além disso, foram enumeradas 11 impropriedades e 16 determinações.

– Entendemos que as regras são criadas para situações de normalidade e o que o assumimos em Natividade foi de total anormalidade com diversas cassações eleitorais e quatro Writing Studio co José Martins Bohrer, o Chico da Saúde. O colegiado, que é órgão consultivo – cabe ao legislativo a palavra final – havia apontado pelo menos três irregularidades na gestão do político que comandou o município por 18 meses, após uma grave crise política que culminou com em eleição complementar em 2015.

Antes disso, o então prefeito Marcos Antônio Toledo, o Taninho, havia sido cassado e dois interinos, Fabiano França e Robson Barreto, que ocupavam as cadeiras de presidente da câmara durante o período de vacância, assumiram a prefeitura interinamente.

Votaram pela aprovação do parecer do TCE, os vereadores Bernardo de Pinho, Fabiano França (ex-prefeito interino), Robson do Açougue (ex-prefeito interino), Evando Paçoquinha, Maicon do Candinho e Rodrigo do Manoel Filho. Já pela rejeição, opinaram Dra. Ivete (irmã de Chico), Luizinho Costa, Mineirinho (presidente), Pastor Carlos e Denílson cabide.

ENTENDA:

O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) emitiu, nesta terça-feira (12/12), parecer prévio contrário à aprovação das contas de 2016 do município de Natividade, que seguirão para Câmara de Vereadores, para que os legisladores tomem a decisão final.

As contas de Natividade foram relatadas pela conselheira Marianna Montebello Willeman. A presidente interina do tribunal registrou as seguintes irregularidades na gestão do ex-prefeito Francisco José Martins Bohrer, que pessoalmente fez sua defesa oral no plenário: déficit financeiro de R$ 9.249.794,83 ao término do mandato; assunção de obrigação de despesa nos dois últimos quadrimestres do mandato sem que a mesma possa ser paga dentro do período ou que haja suficiente disponibilidade de caixa para sua cobertura; falta de empenho das despesas referentes às contribuições previdenciárias patronais devidas ao sistema previdenciário municipal, de forma que essas despesas não foram objeto de registros contábeis, bem como cancelamento, sem justificativa, de restos a pagar de despesas liquidadas no valor de R$ 49.592,92. Além disso, foram enumeradas 11 impropriedades e 16 determinações.

– Entendemos que as regras são criadas para situações de normalidade e o que o assumimos em Natividade foi de total anormalidade com diversas cassações eleitorais e quatro gestores nos quatro anos. Nós de fato estivemos à frente do município por 18 meses, nos quais encontramos grande déficit financeiro da ordem de quase R$ 10 milhões, além de folhas de pagamento em atraso. Uma desordem administrativa, um caos! – Destacou Bohrer em sua sustentação.

Ouça a íntegra ( a partir de 01h20 minutos):

Fonte: Rádio Natividade Writing Studio

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