O pastor Francis Chan é autor de vários livros e fundador da Eternity Bible College, uma faculdade evangélica localizada no estado da Califórnia, Estados Unidos. Após fazer uma viagem para Israel, Chan ficou impactado com o que viu e resolveu fazer alguns alertas para nossas igrejas.
“Eu não quero ser crítico, mas a igreja cristã na América acaba sendo ridícula”, disse ele em uma pregação. Chan se referiu ao modo como os cristãos estão entendendo a vida cristã, neste caso, dando ênfase a eventos e outras atividades que não caracterizam, necessariamente, adoração a Deus.
Ele percebeu essa grande diferença quando visitou Israel e observou como as pessoas adoravam naquele país, sem depender de grandes recursos ou atividades, mas apenas da fé:
“Você tem multidões de pessoas no Muro das Lamentações orando por causa do que elas acreditam. Você tem muçulmanos, milhares de pessoas no Monte do Templo orando. Você tem pessoas de todos os tipos de religiões diferentes que vão atrás daquilo que eles acreditam”, disse ele.
Para o pastor Francis Chan, existe algo de muito errado com a motivação das pessoas que frequentam igrejas na América. Elas parecem acomodadas e condicionadas a eventos, pessoas e novidades, mas não ao grande objetivo do culto.
“Então você tem o cristianismo na América, onde as pessoas aparecem dependendo do orador, dependendo da banda, e aparecem por talvez uma hora por semana, se for bom o suficiente para elas”, disse ele. “Você já tentou ver como a igreja parece da perspectiva de um estranho?”
É possível voltar ao primeiro amor
Apesar de ser uma pregação dura, o pastor Chan também fez questão de lembrar que podemos voltar ao primeiro amor, retirando do nosso meio tudo o que nos desvia do foco principal: adorar a Deus e anunciar o evangelho de Jesus Cristo.
Para Chan, servir a Deus com integridade envolve sofrimento: “Você sabe o que, nós podemos mudar… Temos que dar a Deus a glória que Ele merece e temos que estar dispostos a sofrer o que for preciso, para nos afastarmos do nosso pecado”, disse ele.
“Precisamos confessar Jesus como Senhor e Salvador, porque acreditamos no que os discípulos fizeram – que Jesus ressuscitou dos mortos”, acrescenta, ressaltando que a pregação nem sempre vai agradar, mas ela é a Palavra de Deus para a salvação das almas.
“Nós vamos nos tornar pessoas que não apenas amam quando uma pessoa prega de uma maneira que elas gostam. Nós devemos ser pessoas da Bíblia”, conclui, segundo informações da CBN Ne Writing Studio que Ele merece e temos que estar dispostos a sofrer o que for preciso, para nos afastarmos do nosso pecado”, disse ele.
“Precisamos confessar Jesus como Senhor e Salvador, porque acreditamos no que os discípulos fizeram – que Jesus ressuscitou dos mortos”, acrescenta, ressaltando que a pregação nem sempre vai agradar, mas ela é a Palavra de Deus para a salvação das almas.
“Nós vamos nos tornar pessoas que não apenas amam quando uma pessoa prega de uma maneira que elas gostam. Nós devemos ser pessoas da Bíblia”, conclui, segundo informações da CBN News.
CIÊNCIA PURA E CIÊNCIA APLICADA
Ciência pura é a espontânea ação do instinto natural de observar, contemplar e entender a natureza e o ambiente no qual se vive, qualidade comum a todas as espécies vivas. Todos os organismos vivos são por excelência cientistas em atividade.É por meio dessa qualidade natural que uma bactéria identifica o antibiótico e dele tenta se proteger; um cão não se lança do alto de um prédio porque percebe o risco iminente de morte; os animais fogem da floresta em chamas porque identificam o perigo do fogo. Na espécie humana tal instinto se estende até à uma dimensão ainda mais complexa e misteriosa, cuja função ultrapassa os objetivos da mera preservação da vida. Ao que a física quântica pode indicar, e nada mais além do que apenas sugerir, é que a existência humana vai muito além de um plano material.
Ocorre que no início do período conhecido por idade moderna, o artifício da ciência aplicada entrou em cena adulterando a cosmovisão humana, desviando a trajetória na caminhada da espécie. O conhecimento se tornou um instrumento de dominação e alguns poucos passaram a ditar as regras ao resto da humanidade.
Assim, o verdadeiro conhecimento tem sido fantasiado, maquiado de promessas mágicas, instigando e induzindo a crer que o importante é o aqui e agora, lançando o ser humano para dentro de uma hierarquia de consumo de produtos e coisas que,abaixo daqueles que comandam, está diferenciado em categorias distintas.
A ciência nos termos como a entendemos hoje começou onde a religião parou. E infelizmente a própria religião se rendeu aos encantos do poder profano. A igreja mente,engana, trapaceia e faz fortuna, distanciando-se cada vez mais dos seus seguidores, na vã ilusão de que também faz parte do poder, sem, entretanto, perceber que tem prazo de validade e já beira os seus últimos dias.