Um canibal descreveu como é comer outro humano e disse que “gostou do sabor do cérebro”
Dmitry Luchin ficou obcecado com o canibalismo depois de ler sobre Milwaukee Canibal Jeffrey Lionel Dahmer que estuprou, assassinou e desmembrou 17 meninos e homens entre 1978 e 1991. Seus assassinatos posteriores envolveram necrofilia e canibalismo.
Luchin, 21 anos, matou sua namorada Olga Budunova, 45, batendo uma garrafa de vinho 25 vezes antes de desmembrar seu corpo com um cutelo.
Ele rasgou suas entranhas, assou seu cérebro e comeu enquanto bebia seu sangue.
Falando à polícia sobre o assassinato, ele disse: ‘Gostei do sabor do cérebro dela. Eu decidi dar outra chance. Então esvaziei um pouco do sangue dela em um copo.
Ele realizou o assassinato no apartamento de sua vítima, onde eles estavam planejando tomar bebidas juntos para marcar o Dia Internacional da Mulher.
A testemunha Alexandra Dedova, 21 anos, disse que havia um sinal do diabo na porta que ele havia pintado usando sangue de seu crânio rachado.
Ela disse: ‘Ele queria convocar o diabo. Ele esperou por 5 minutos, mas o diabo não apareceu…’
Em seguida, ele pegou o cutelo e esmagou seu crânio no cérebro. Ele cortou pedaços do cérebro dela. Ele assou e comeu.
‘Ele gostou. Ele comeu outro pedaço, ele disse. Depois derramou um copo do sangue dela e bebeu.
A promotora Olga Bondarenko disse: ‘Em seguida, ele cortou o estômago e cortou as orelhas. Um pôs na boca dela, o outro na tigela do gato.
Ele colocou uma garrafa de vinho em sua vagina e então deu prazer a si mesmo, disse Dedova, que testemunhou o testemunho de Luchin.
É normal na Rússia que uma testemunha independente seja convidada para uma cena de crime para confirmar que a polícia não mexeu nas provas.
Luchin havia apelado para que o julgamento fosse realizado a portas fechadas, mas o juiz recusou. O tribunal ouviu que Writing Studio quanto bebia seu sangue.
Falando à polícia sobre o assassinato, ele disse: ‘Gostei do sabor do cérebro dela. Eu decidi dar outra chance. Então esvaziei um pouco do sangue dela em um copo.
Ele realizou o assassinato no apartamento de sua vítima, onde eles estavam planejando tomar bebidas juntos para marcar o Dia Internacional da Mulher.
A testemunha Alexandra Dedova, 21 anos, disse que havia um sinal do diabo na porta que ele havia pintado usando sangue de seu crânio rachado.
Ela disse: ‘Ele queria convocar o diabo. Ele esperou por 5 minutos, mas o diabo não apareceu…’
Em seguida, ele pegou o cutelo e esmagou seu crânio no cérebro. Ele cortou pedaços do cérebro dela. Ele assou e comeu.
‘Ele gostou. Ele comeu outro pedaço, ele disse. Depois derramou um copo do sangue dela e bebeu.
A promotora Olga Bondarenko disse: ‘Em seguida, ele cortou o estômago e cortou as orelhas. Um pôs na boca dela, o outro na tigela do gato.
Ele colocou uma garrafa de vinho em sua vagina e então deu prazer a si mesmo, disse Dedova, que testemunhou o testemunho de Luchin.
É normal na Rússia que uma testemunha independente seja convidada para uma cena de crime para confirmar que a polícia não mexeu nas provas.
Luchin havia apelado para que o julgamento fosse realizado a portas fechadas, mas o juiz recusou. O tribunal ouviu que Luchin era são e apto para ser julgado pelo “assassinato ritualístico e canibal”.
Ele foi encontrado para ter “a inteligência de um filósofo”, e disse à polícia que ele realizou o assassinato para “buscar inspiração para escrever poesia”.
Ele assinou um site online chamado “Mundo dos maníacos e serial killers”, dizem os promotores.
Luchin enfrenta uma sentença de prisão perpétua se for condenado por assassinato e pela profanação dos mortos.
REGISTRO AKASHICO…presente, passado e futuro simultâneos.
A civilização védica cultuava rituais de regressão mental cujo objetivo era produzir efeitos práticos que se assemelham ao que hoje um especialista em informática alcança ao recuperar dados de um HD supostamente apagados.
A filosofia hindu aborda temas ligados ao que aquela gente acredita ser um depositário de memórias numa dimensão sobrenatural onde se acumulam os registros de todos os eventos ao longo do tempo, o que chamam por Akasha.
Alguns físicos defendem a ideia de que o tempo e o espaço não existem como entes reais e dependemos da matéria como referencial capaz de torná-los perceptíveis.
Carl Jung, espantado com a riqueza de detalhes com que os seus pacientes narravam eventos ocorridos há um tempo muito superior ao de suas respectivas idades, apresentou a tese do inconsciente coletivo que, trocando em miúdos, seria como um “pacote de memórias” comum em todas as pessoas, herdado de geração em geração desde o início dos tempos.
Mendelev atribuiu aos deuses a revelação que teve a respeito de como elaborar uma tabela periódica para as propriedades dos elementos químicos quando ainda eram conhecidos pouco mais de 50 deles. Curiosamente todos os demais elementos descobertos, hoje são 115 no total, se encaixaram, cada qual, exatamente naquela lacuna específica deixada por Mendelev.
Nicolas Tesla, apesar de ter desenvolvido toda a estrutura para a geração de eletricidade e ser o criador de centenas de projetos para a fabricação de motores, restou abandonado e, considerado louco, morreu às mínguas, por ter revelado que antevia tais conhecimentos por meio de sonhos.
Nos livros de Daniel,Jó e outros da bíblia trazem muitas referências desse tipo de coisa.
No campo da genética há correntes distintas, uns afirmando que o DNA é um polímero estável e estático, enquanto outros atestam que a molécula é dinâmica e cumulativa ao longo das gerações.
Pelo sim, pelo não, fato é que a religião também sempre admitiu uma mística a respeito do assunto,tanto que precisou de 5 mil anos de práticas ritualísticas,e bem sucedidas, para “deletar” os instintos primitivos do HD genético humano.
Pois bem, depois de tantos esforços e caminhadas, parece que tem gente incomodada com a depuração, visto que, casos de selvageria primitiva estão aumentando a cada dia que passa. É bem provável que sejam efeitos da grande mídia que, tal qual um expert em informática, vem recuperando arquivos deletados no HD genético da espécie.