Há nove meses, Valdenilson Gomes tentou tirar a própria vida, mas foi salvo por policial militar que hoje é um dos seus melhores amigos
As lembranças são recorrentes. Todo santo dia, Valdenilson Gomes, 42 anos, recorda-se daquela sexta-feira, 20 de outubro de 2017. Naquele dia, há nove meses, ele tentou acabar com a própria vida, jogando-se de uma passarela de pedestres perto do Núcleo Bandeirante. O homem vivia um período difícil, à beira do desespero e desequilíbrio emocional, e não suportava as dores do cotidiano.
Em meio a uma crise de depressão potencializada pelo uso de drogas, Valdenilson chegou em casa e discutiu com mulher e filhos. Desesperado, tentou se enforcar. Não conseguiu. Depois, saiu andando a esmo, até chegar ao local onde decidira atentar novamente contra si mesmo.
“Passei alguns dias preso por porte ilegal de arma. Sofri muito na cadeia. Ao sair, tentei viver normalmente com a minha família, mas não sabia lidar com o problema das drogas. Fiquei depressivo e o uso de entorpecentes só aumentava o meu sofrimento. Decidi ir embora de casa e tentei tirar a minha vida, pela primeira vez, em 2013”, relata.
O aeroportuário fez tratamento contra a dependência química em uma clínica de reabilitação, mas, em 2017, sofreu uma recaída e voltou a usar substâncias ilícitas. Sem fazer alarde, decidiu não mais viver: “Foram várias decepções e traumas. Hoje, eu prefiro esquecer”.
Recomeço
Agora, em acompanhamento psicológico e psiquiátrico, Valdenilson decidiu contar sua história e mostrar que é possível superar traumas e seguir a vida com pensamentos otimistas.
As lembranças são recorrentes. Todo santo dia, Valdenilson Gomes, 42 anos, recorda-se daquela sexta-feira, 20 de outubro de 2017. Naquele dia, há nove meses, ele tentou acabar com a própria vida, jogando-se de uma passarela de pedestres perto do Núcleo Bandeirante. O homem vivia um período difícil, à beira do desespero e desequilíbrio emocional, e não suportava as dores do cotidiano.
Em meio a uma crise de depressão potencializada pelo uso de drogas, Valdenilson chegou em casa e discutiu com mulher e filhos. Desesperado, tentou se enforcar. Não conseguiu. Depois, saiu andando a esmo, até chegar ao local onde decidira atentar novamente contra si mesmo.
“Passei alguns dias preso por porte ilegal de arma. Sofri muito na cadeia. Ao sair, tentei viver normalmente com a minha família, mas não sabia lidar com o problema das drogas. Fiquei depressivo e o uso de entorpecentes só aumentava o meu sofrimento. Decidi ir embora de casa e tentei tirar a minha vida, pela primeira vez, em 2013”, relata.
O aeroportuário fez tratamento contra a dependência química em uma clínica de reabilitação, mas, em 2017, sofreu uma recaída e voltou a usar substâncias ilícitas. Sem fazer alarde, decidiu não mais viver: “Foram várias decepções e traumas. Hoje, eu prefiro esquecer”.
Recomeço
Agora, em acompanhamento psicológico e psiquiátrico, Valdenilson decidiu contar sua história e mostrar que é possível superar traumas e seguir a vida com pensamentos otimistas.
E uma das pessoas que mais acreditam nessa recuperação é justamente quem o salvou naquele momento de pânico, o sargento da PM Henrique Luiz. Lotado no 28º Batalhão (Riacho Fundo), o policial não gosta de ser chamado de herói. Para ele, o que fez naquela noite foi fruto de preparo. “Qualquer policial militar que passasse por ali poderia ter feito o mesmo. O que contou para contornar a situação foi o treinamento e a capacitação”, afirma.
Fonte: M Ceará Writing Studio
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