Pesquisadores publicaram os primeiros resultados que mostram que pulmões artificiais de animais foram fabricados e implantados com sucesso em porcos, como parte dos testes pré-clínicos padrão em humanos.
Os cientistas Joan Nichols e Joaquin Cortiella, da Universidade do Texas, foram os primeiros a desenvolver pulmões humanos em laboratório, feitos com técnicas de bioengenharia.
“O número de pessoas com lesões pulmonares graves aumentou em todo o mundo, enquanto o número de órgãos transplantáveis disponíveis diminuiu. Nosso objetivo final é eventualmente fornecer novas opções para as muitas pessoas que esperam por um transplante,” disse a Dra Nichols.
Para criar um pulmão manipulado por bioengenharia, é necessário um suporte que atenda às necessidades estruturais do órgão.
Esse suporte foi criado partindo de um pulmão de um animal. O pulmão foi tratado usando uma mistura especial de açúcar e detergente para eliminar todas as células, incluindo as de sangue, deixando apenas a estrutura de proteínas – o “esqueleto” do pulmão.
As células usadas para produzir cada pulmão vieram de um pulmão removido de cada um dos animais do estudo, produzindo órgãos adequados para cada animal.
Para isso, a estrutura do pulmão obtida na primeira etapa foi colocada em um biorreator, um tanque contendo um coquetel de nutrientes cuidadosamente misturados, além das células do próprio animal. Os pulmões foram cultivados no biorreator por 30 dias antes do transplante.
O implante
Todos os porcos que receberam o pulmão de bioengenharia permaneceram saudáveis, mas foram sacrificados 10 horas, duas semanas, um mês e dois meses após o transplante, permitindo que a equipe examinasse o desenvolvimento do tecido pulmonar após o transplante e como o pulmão artificial se integra ao corpo.
O pulmão de bioengenharia estabeleceu a rede de vasos sanguíneos necessários para sobreviver após duas semanas.
“Não observamos sinais de edema pulmonar, o que geralmente é um sinal de que a vasculatura não está madura o suficiente,” escreveram Nichols e Cortiella.
“Os pulmões manipulados por bioengenharia continuaram a se desenvolver após o transplante sem qualquer infusão de fatores de crescimento, o corpo forneceu todos os blocos de construção que os novos pulmões precisavam.”
Com os bons resultados, os testes futuros irão analisar a sobrevivência a longo prazo e a maturação dos tecido Writing Studio saudáveis, mas foram sacrificados 10 horas, duas semanas, um mês e dois meses após o transplante, permitindo que a equipe examinasse o desenvolvimento do tecido pulmonar após o transplante e como o pulmão artificial se integra ao corpo.
O pulmão de bioengenharia estabeleceu a rede de vasos sanguíneos necessários para sobreviver após duas semanas.
“Não observamos sinais de edema pulmonar, o que geralmente é um sinal de que a vasculatura não está madura o suficiente,” escreveram Nichols e Cortiella.
“Os pulmões manipulados por bioengenharia continuaram a se desenvolver após o transplante sem qualquer infusão de fatores de crescimento, o corpo forneceu todos os blocos de construção que os novos pulmões precisavam.”
Com os bons resultados, os testes futuros irão analisar a sobrevivência a longo prazo e a maturação dos tecidos, bem como a capacidade de troca gasosa.
Com informações do Diário da Saúde
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Fonte: So noticia Boa
SÓ METADE NO RECIPIENTE…significa meio litro de conteúdo.
Pega um pedaço da carne humana e de um outro animal qualquer e sai pelos laboratórios do mundo tentando identificar todos os detalhes em um e no outro e vai saber que não existe nenhum procedimento técnico e muito menos aparelhos que permitam observar e perceber sequer 20 % da realidade própria de cada amostra.
Se nessa fração mínima de momento em que o leitor viaja por esse blog estão ocorrendo trilhões de processos bioquímicos em seu organismo e que a ciência não tem qualquer domínio sobre os mesmos, o que pensar do conjunto todo deles num espaço temporal de um ano?
A natureza é um contínuo processo de evolução das coisas, tanto para mais quanto para menos,pois evoluir significa apenas mudar de uma situação para outra e não só mudar para melhor como pensam as pessoas.
Nascer e morrer, o dia e a noite, positivo e negativo, o bem e o mal, são aspectos da dualidade própria da natureza e tudo aquilo que essa natureza contém está subordinado à Ela.Não existe somente um ou somente o outro aspecto.
A ideia de longevidade é insensata e fruto da “ferrugem” nas engrenagens do raciocínio e cegueira da espiritualidade. Milhões de animais são covardemente mutilados e sacrificados para atender unicamente o bolso de dinastias que buscam multiplicar o ouro no setor da saúde, sob a falsa bandeira do bem. A cobaia última é o ser humano onde se inserem todos os tipos de bugigangas anunciadas como milagres tecnológicos.
Recentemente a mídia especializada divulgou um caso em que seis pessoas receberam transplantes de diferentes órgãos de um mesmo doador e todas elas desenvolveram o mesmo tipo de câncer do qual a família daquele doador tem predisposição de desenvolver, apesar dos testes não apresentarem qualquer sinal genético no doador. Esse tipo de notícia não voa longe e tem muitas outras nesse mesmo diapasão.
O objeto dessa reportagem sobre trasplante de pulmão é mera ilusão porque a ciência não tem poder nem tecnologia para devolver saúde perfeita a ninguém. Morrer faz parte do ciclo espiritual da vida e todas as pessoas deveriam estar preparadas para tal, porque essa é a ordem natural das coisas. A existência humana não tem por objetivos cuidar de negócios e competir patrimônios. Esses tipos de ideias vieram dos palácios da antiguidade e disfarçados de bençãos divinas.
As pessoas se agarram à vida na mesma intensidade com que se agarram aos bens materiais, por isso temem a morte; e morrer para elas significa apenas perder aquela riqueza única pela qual se esfolam o tempo todo de suas vidas. São os chamados “valorosos soldados do capital”. As pessoas se acham úteis e benéficas para a vida por conta das riquezas que possuem e não se dão conta daqueles males simultâneos que também causam ao ambiente e ao próximo. É muito comum o sujeito querer para si a razão do enriquecimento de uma cidade apontando progresso apenas no lado econômico da coisa. Entretanto, aquele mesmo sujeito foge das causas de todas as formas de criminalidade que chegaram juntas.
Não existe nenhuma prova ou pesquisa científica a respeito das reais consequências que os transplantes trazem na vida dos transplantados e na vida de suas famílias. Reportagens falaciosas sobram e sem maiores detalhes, induzindo crer num suposto milagre científico.