“Olha que situação, pessoas passam, jogam um cachorro morto próximo à casa da gente e a gente é obrigado a sentir catinga ou fedor. Por que não joga na frente da casa da pessoa para ela sentir fedor insuportável?! Já fomos na vigilância sanitária e não fazem nada. É que o nariz dela não tá aqui, não é para sentir a caatinga. Publica para mim essas fotos, fazendo favor. Quero pedir que as pessoas tenham um pouco de senso de humanidade, tirar da frente da casa onde mora para jogar na casa do vizinho, não existe isso né! Ou enterra o animal, porque coisas minhas ficam em frente da minha casa, lixo meu fica em frente da minha casa, não na casa do meu vizinho. A pessoa vem lá do outro bairro, porque uma rua suja, vou acabar de sujar mais ainda, não tem que preservar, acho que o meio ambiente não é desse jeito, o efeito estufa, esse calor que tá fazendo, aí culpado somos nós ,humanos. Rua Bartolomeu Manhães de Souza, Vinhosa. Obrigado.”
Writing Studio do outro bairro, porque uma rua suja, vou acabar de sujar mais ainda, não tem que preservar, acho que o meio ambiente não é desse jeito, o efeito estufa, esse calor que tá fazendo, aí culpado somos nós ,humanos. Rua Bartolomeu Manhães de Souza, Vinhosa. Obrigado.”
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Acho que não está tão insuportável assim por se fosse eu já teria tirado e enterrado
Cidadão, pra retirar o resto cadavérico — cabeça de cão —, daí, caso não seja em uma bandeja de prata e com ritual fúnebre, provavelmente os rebeldes sem causa irão pra frente da sede da Vigilância Sanitária gritar que o órgão está maltratando esse resto de cão.
Concordo com CIDADÃO. Impossível o morador ter que pedir e esperar alguém para fazer o que pode ser feito por ele mesmo. Vergonha!!!