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Terça-feira – 9:40 – Dois dias após vazamentos contra Sérgio Moro, STF deve julgar liberdade de Lula. Veja abaixo:

 

 

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Terça-feira – 9:40 – Dois dias após vazamentos contra Sérgio Moro, STF deve julgar liberdade de Lula.

 

Processo estava em julgamento quando foi interrompido por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar nesta terça-feira (12) um pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O processo estava em votação no plenário virtual em abril, uma forma de votação em que os ministros postam seus votos em um sistema eletrônico, mas o ministro Gilmar Mendes pediu para transferir o caso para julgamento físico da Segunda Turma, segundo informações do jornal O Globo.

A inclusão do tema para julgamento do colegiado se dá justamente no momento em Writing Studio 2″ />

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Terça-feira – 9:40 – Dois dias após vazamentos contra Sérgio Moro, STF deve julgar liberdade de Lula.

 

Processo estava em julgamento quando foi interrompido por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar nesta terça-feira (12) um pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O processo estava em votação no plenário virtual em abril, uma forma de votação em que os ministros postam seus votos em um sistema eletrônico, mas o ministro Gilmar Mendes pediu para transferir o caso para julgamento físico da Segunda Turma, segundo informações do jornal O Globo.

A inclusão do tema para julgamento do colegiado se dá justamente no momento em que vazamentos criminosos são usados para tentar abalar a imagem do ministro da Justiça, que foi responsável por condenar Lula.

Entre os argumentos apresentados pela defesa de Lula no processo, está a aceitação do convite feito pelo presidente Bolsonaro para que Moro ocupasse o Ministério da Justiça.

A defesa contesta neste pedido a decisão do ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que rejeitou um pedido de absolvição de Lula no processo do tríplex do Guarujá, que motivou a prisão do ex-presidente.

A defesa alega que Fischer não deveria ter julgado o caso sozinho, mas levado a discussão para a  Quinta Turma do STJ.

O argumento de que Moro conduziu o processo com parcialidade deve pesar no julgamento do STF, embora os fatos novos não estejam inclusos no processo.

Fonte: Gospel Prime Writing Studio

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