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Quarta Feira – 09:10 – Mãe morre após ouvir boato de ataque a escola. Veja abaixo:

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Quarta Feira – 09:10 – Mãe morre após ouvir boato de ataque a escola.

Ana Lúcia Cardoso, 47, sofreu infarto depois de receber informação falsa de que o colégio em que filho estuda seria alvo de atentado

 

Por causa de um boato de um suposto massacre na escola onde o filho de 16 anos estuda, a mãe do adolescente, Ana Lúcia Cardoso, de 47 anos, sofreu um infarto e acabou morrendo no chão da sala onde morava, no bairro Limeira, interior de Anchieta, Sul do Estado.

Vizinha e parente da família, a estudante de Enfermagem Fernanda Casale, 35, contou que tentava acalmar Ana Lúcia após conseguir falar com o filho dela, mas, em minutos, a mulher morreu.

“Ela ficou sabendo sobre o ataque à escola no posto de saúde, que fica perto da nossa casa. Ela passou na casa de uma vizinha para contar sobre sua preocupação, já que o filho da vizinha também estuda na mesma escola. Ao chegar em casa, me gritaram que ela estava passando mal e eu fui Writing Studio ho estuda seria alvo de atentado

 

Por causa de um boato de um suposto massacre na escola onde o filho de 16 anos estuda, a mãe do adolescente, Ana Lúcia Cardoso, de 47 anos, sofreu um infarto e acabou morrendo no chão da sala onde morava, no bairro Limeira, interior de Anchieta, Sul do Estado.

Vizinha e parente da família, a estudante de Enfermagem Fernanda Casale, 35, contou que tentava acalmar Ana Lúcia após conseguir falar com o filho dela, mas, em minutos, a mulher morreu.

“Ela ficou sabendo sobre o ataque à escola no posto de saúde, que fica perto da nossa casa. Ela passou na casa de uma vizinha para contar sobre sua preocupação, já que o filho da vizinha também estuda na mesma escola. Ao chegar em casa, me gritaram que ela estava passando mal e eu fui para lá”, contou Fernanda.

“Consegui falar por telefone com o filho dela, e ele disse que estava tudo certo e que a informação não passava de um boato”, disse.

“Ela parecia ter se acalmado. Estava sentada no sofá. Estávamos nos despedindo dela. Quando ia se levantar, ela foi caindo no chão, já agonizando. Eu a virei e busquei fazer massagem, mas nada adiantou”.

Enfermeiros do posto de saúde também ajudaram a prestar os primeiros socorros e o Samu foi acionado, mas ela morreu antes da chegada do resgate, segundo Fernanda.

“Faltou a respiração e, logo em seguida, ela faleceu. O Samu chegou e constatou o óbito”, disse a estudante, explicando que foi constado que a mulher sofreu um infarto.

O texto espalhado por WhatsApp dizia que os alunos da Escola Estadual Coronel Gomes de Oliveira iriam morrer se houvesse aula. “Se fizer o nosso combinado irá sobreviver. Se houver aula, irá morrer gente… Nosso objetivo é destruir o prédio, mas se forem alunos, irá ter sangue ”, dizia o texto.

A Polícia Civil acionou os alunos que compartilharam o texto e declarou que vai investigar o caso até encontrar o responsável pela mensagem. A Secretaria de Estado da Educação informou que as aulas na escola não serão suspensas.

 

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