Blog do Adilson Ribeiro

Quarta-feira – 20:52 – Adolescente é esfaqueada em frente ao portão de casa e morre em Nova Iguaçu. Veja abaixo:

Clique na imagem acima e inscreva-se no Vestibular da UNIG

Emilly Ester Campos, de 16 anos, foi morta a facadas em frente ao portão de casa, no fim da noite desta terça-feira, na rua Tapajós, no bairro de Ouro Fino, Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Segundo a família, depois de abrir o portão de casa, ela foi surpreendida por um homem ainda não identificado, que a golpeou duas vezes: uma no peito e outra na barriga.

A menina chegou a ser socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Comendador Soares, mas não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 14h, desta quarta-feira. A causa da morte, segundo parentes, foi em decorrência de uma hemorragia interna. Emilly deixa uma filha de 1 ano.

A ocorrência foi registrada na 56º DP (Comendador Soares) e foi encaminhada para a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que investiga o crime. Contactada pela reportagem, a Polícia Civil não deu mais detalhes sobre o assassinato, mas informou que o crime aconteceu às 23h59.

O padrasto de Emilly, de 46 anos, conta que saiu de casa às 23h30 para buscar a mulher, mãe da vítima, no restaurante onde trabalha como auxiliar de limpeza. O padrasto relata que Emilly estava com a avó e a filha em casa, quando foi chamada ao portão por um homem. Em seguida, ainda conforme o relato do padrasto, o criminoso, teria tentado assaltar a residência e acabou esfaqueando a garota.

— A minha esposa está aérea, a base de calmantes, foi um choque muito grande. Chegamos na UPA, tentaram de tudo, mas não conseguiram. Há menos de um mês, outra menina também foi esfaqueada na mesma rua — disse o padrasto.

Uma das irmãs da vítima, estudante de 22 anos, soube da notícia quando acordou, nesta quarta-feira. Ela classificou o assassinato como uma “covardia”. Apesar de não morar junto com Emilly, a irmã disse que mantinha contato com ela, e que nas últimas co Writing Studio ndo parentes, foi em decorrência de uma hemorragia interna. Emilly deixa uma filha de 1 ano.

A ocorrência foi registrada na 56º DP (Comendador Soares) e foi encaminhada para a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que investiga o crime. Contactada pela reportagem, a Polícia Civil não deu mais detalhes sobre o assassinato, mas informou que o crime aconteceu às 23h59.

O padrasto de Emilly, de 46 anos, conta que saiu de casa às 23h30 para buscar a mulher, mãe da vítima, no restaurante onde trabalha como auxiliar de limpeza. O padrasto relata que Emilly estava com a avó e a filha em casa, quando foi chamada ao portão por um homem. Em seguida, ainda conforme o relato do padrasto, o criminoso, teria tentado assaltar a residência e acabou esfaqueando a garota.

— A minha esposa está aérea, a base de calmantes, foi um choque muito grande. Chegamos na UPA, tentaram de tudo, mas não conseguiram. Há menos de um mês, outra menina também foi esfaqueada na mesma rua — disse o padrasto.

Uma das irmãs da vítima, estudante de 22 anos, soube da notícia quando acordou, nesta quarta-feira. Ela classificou o assassinato como uma “covardia”. Apesar de não morar junto com Emilly, a irmã disse que mantinha contato com ela, e que nas últimas conversas pelo telefone o assunto era maternidade.

— Ela amava ser mãe. A filinha dela vai ficar continuar a ser muito bem tratada pela avó materna agora. Era uma garota apenas, muito divertida e sonhadora. Estou rezando para que o autor desse crime seja encontrado — disse a irmã.

A morte de Emilly ocorreu há pouco mais de duas semanas em que uma jovem levou onze facadas do namorado, Paulo Victor Souza Santos, numa tentativa de feminicídio, no mesmo bairro do Ouro Fino. O autor do crime foi preso no último dia 2 de agosto.

Nas redes sociais, moradores do bairro lamentam a morte de Emilly e reclamam da insegurança na região:

“Nova Iguaçu está abandonada. Não ficamos mais seguros nem no nosso portão” disse um dos usuários. Uma outra relata como faz para se proteger: “Por isso que chego do trabalho cedo, vou direto para casa, tranco portão e tiro até as chaves das portas. Estamos reféns em nosso próprio lar, porque a violência está cada dia pior”.

-Fonte: Extra. Writing Studio

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *