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Uma cachorrinha que era vítima de maus-tratos foi adotada por uma deficiente auditiva, aprendeu a reconhecer comandos em Libras, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e obedece direitinho a tutora. (vídeo abaixo)
Ana Paula Nunes, de 32 anos, nasceu surda e resgatou em 2017 a mascote Dolly, em Blumenau, Santa Catarina.
É incrível a conexão entre a cadela vira-lata, que tem dois anos, e Ana Paula, que trabalha com auxiliar administrativo.
Como
Ana Paula conta que aprendeu sozinha as técnicas e começou a aplicar na rotina.
Por meio da Libras, com treinamento desde os quatro meses da cachorra, Dolly responde aos sinais para sentar, esperar a comida, cumprimentar, para passear, entre outros.
“Treinar a Dolly foi fácil. Os cachorros são muito inteligentes”, diz Ana Paula.
Além da Libras, ela entende comandos de voz, que foram ensinados pela filha de Ana Paula e de outros familiares.
Inclusão
Dolly está ficando conhecida na internet.
A tutora usa as redes sociais para compartilhar vídeos para de difundir a inclusão.
“Acredito que ela percebeu a minha deficiência e foi atendendo aos meu gestos. A Dolly é muito importante na minha vida e da minha família. Ela Writing Studio tiva, aprendeu a reconhecer comandos em Libras, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e obedece direitinho a tutora. (vídeo abaixo)
Ana Paula Nunes, de 32 anos, nasceu surda e resgatou em 2017 a mascote Dolly, em Blumenau, Santa Catarina.
É incrível a conexão entre a cadela vira-lata, que tem dois anos, e Ana Paula, que trabalha com auxiliar administrativo.
Como
Ana Paula conta que aprendeu sozinha as técnicas e começou a aplicar na rotina.
Por meio da Libras, com treinamento desde os quatro meses da cachorra, Dolly responde aos sinais para sentar, esperar a comida, cumprimentar, para passear, entre outros.
“Treinar a Dolly foi fácil. Os cachorros são muito inteligentes”, diz Ana Paula.
Além da Libras, ela entende comandos de voz, que foram ensinados pela filha de Ana Paula e de outros familiares.
Inclusão
Dolly está ficando conhecida na internet.
A tutora usa as redes sociais para compartilhar vídeos para de difundir a inclusão.
“Acredito que ela percebeu a minha deficiência e foi atendendo aos meu gestos. A Dolly é muito importante na minha vida e da minha família. Ela é a alegria da nossa casa. Desde que ela chegou a nossa vida se transformou. É um amor verdadeiro, que não espera nada em troca”, conta.
“O amor desses bichinhos é o maior do mundo. Eles são inteligentes e amigos. Aprendem fácil”, concluiu.
Assista:
Com informações do G1
