Blog do Adilson Ribeiro

Quinta feira S.P 18:22 – Bebê de noiva que morreu minutos antes de casamento esta em UTI . Veja abaixo:

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A história da pequena Sophia e seu pai, o Tenente Flávio Gonçalves da Costa, comoveu a Pro Matre Paulista que se prontificou a custear todas as despesas com a internação da bebê que terá que ficar por mais três meses na UTI Neonatal da maternidade. A mãe, Francisca Jessica Victor Guedes, de 30 anos, sofreu um AVC hemorrágico minutos antes de subir ao altar, no último sábado (14).

A criança nasceu com 1kg e está na UTI desde o parto de emergência. Jessica deu entrada na maternidade já com morte cerebral devido a um caso grave de pré-eclâmpsia, condição comum durante a gravidez.

Uma vakinha para ajudar com os custos já chegou a ser lançada, já que o plano de saúde da família não cobre uma internação particular. A campanha ultrapassou a meta e arrecadou mais de R$ 180 mil.

Em nota, a Pro Matre afirmou que o “compromisso é garantir que o Tenente Gonçalves possa exercer seu papel de pai e dedicar todo amor que a pequena Sophia precisa”. Assim, a Instituição se antecipou “para que os valores da internação não sejam impedimento para a permanência da Sophia na UTI Neonatal e, com isso, não implicará em qualquer ônus às famílias”.

Pré-eclâmpsia: conheça a condição que levou noiva grávida a morrer minutos antes de casamento

 

A pré-eclâmpsia, condição que vitimou a noiva Jéssica Guedes minutos antes de se casar no último sábado (14), é a principal causa de morte em gestantes no Brasil. Na ocasião, ela teve um AVC hemorrágico por conta da doença. O bebê sobreviveu e passa bem.

O ginecologista e obstetra Mario Macoto Kondo, coordenador da Obstetrícia da Maternidade Pro Matre Paulista, explica que a pré-eclâmpsia é uma doença específica da gravidez, que pode evoluir para eclâmpsia e causar a morte. O risco de pré-eclâmpsia começa a partir da 20ª semana, o quarto mês de gestação. “Com o nascimento do bebê e a retirada da placenta, a paciente costuma melhorar, por isso, muitas vezes, é preciso antecipar o parto”, afirma.

As causas da pré-eclâmpsia ainda são desconhecidas, de acordo com o médico. Uma das hipóteses é que a de que o organismo da mãe passe a liberar uma proteína que provoca uma reação imunológica, que causa constrição dos vasos sanguíneos e aumento da pressão arterial.

“O que se sabe é que trata-se de um problema multifatorial, que envolve fatores genéticos e questões imunológicas que levam à vasoconstrição”, aponta.

Segu Writing Studio ue o plano de saúde da família não cobre uma internação particular. A campanha ultrapassou a meta e arrecadou mais de R$ 180 mil.

Em nota, a Pro Matre afirmou que o “compromisso é garantir que o Tenente Gonçalves possa exercer seu papel de pai e dedicar todo amor que a pequena Sophia precisa”. Assim, a Instituição se antecipou “para que os valores da internação não sejam impedimento para a permanência da Sophia na UTI Neonatal e, com isso, não implicará em qualquer ônus às famílias”.

Pré-eclâmpsia: conheça a condição que levou noiva grávida a morrer minutos antes de casamento

 

A pré-eclâmpsia, condição que vitimou a noiva Jéssica Guedes minutos antes de se casar no último sábado (14), é a principal causa de morte em gestantes no Brasil. Na ocasião, ela teve um AVC hemorrágico por conta da doença. O bebê sobreviveu e passa bem.

O ginecologista e obstetra Mario Macoto Kondo, coordenador da Obstetrícia da Maternidade Pro Matre Paulista, explica que a pré-eclâmpsia é uma doença específica da gravidez, que pode evoluir para eclâmpsia e causar a morte. O risco de pré-eclâmpsia começa a partir da 20ª semana, o quarto mês de gestação. “Com o nascimento do bebê e a retirada da placenta, a paciente costuma melhorar, por isso, muitas vezes, é preciso antecipar o parto”, afirma.

As causas da pré-eclâmpsia ainda são desconhecidas, de acordo com o médico. Uma das hipóteses é que a de que o organismo da mãe passe a liberar uma proteína que provoca uma reação imunológica, que causa constrição dos vasos sanguíneos e aumento da pressão arterial.

“O que se sabe é que trata-se de um problema multifatorial, que envolve fatores genéticos e questões imunológicas que levam à vasoconstrição”, aponta.

Segundo ele, a doença pode se manifestar por meio de diversos sintomas, por essa razão, ter um aparelho de medir pressão em casa não é o suficiente para prevenir o problema, além e correr o risco de manuseá-lo de forma incorreta, sem a orientação de um médico.

“A melhor forma de prevenção é o acompanhamento pré-natal com um obstetra. Ele pode fazer a vigilância da condição clínica da mãe e o acompanhamento do feto. Tem que analisar o conjunto sempre”, diz.

Entre os sintomas da pré-eclâmpsia estão pressão alta, volume de urina diminuído, mal-estar, dor abdominal na região do fígado (do lado direito, na altura da costela), inchaço nas pernas, ganho rápido e exagerado de peso e perda de proteína na urina, de acordo com Kondo.

É possível ter pré-eclâmpsia e não apresentar pressão alta, como ocorreu com Jéssica, segundo relato de seu marido à imprensa. Considera-se pressão alta o valor em repouso igual ou acima de 14 por 9 (140mmHg X 90mmHg).

“O que acontece é que, muitas vezes, uma pressão é aparentemente normal, mas pode ser alta para aquela paciente”, explica.

Outro sintoma de pré-eclâmpsia, que inclusive Jéssica teria apresentado, também de acordo com o marido, é deficiência no crescimento do feto. “A pressão arterial descontrolada pode diminuir o fluxo de sangue útero-placentário e ter efeito no ganho de peso e crescimento do bebê. Toda vez que há alteração de crescimento é preciso investigar o que está causando esse alteração”, completa.

O médico explica que, quando detectada a pré-eclâmpsia, o tratamento vai desde repouso, controle da alimentação e remédio para controle da pressão até internação. “Muitas mulheres diagnosticadas com pré-eclâmpsia são internadas para que se faça um acompanhanento e controle da pressão, pois a evolução para eclâmpsia pode ser rápida e fulminante”, finaliza.

Fonte: Folha Vitória

Relembre:

17/09/2019 – São Paulo – Terça Feira – 18:45 – Antes de chegar ao altar, grávida sofre AVC e morre em frente a igreja.

Jéssica Victor Guedes não conseguiu realizar um de seus principais sonhos: casar-se. Aos 30 anos, poucos minutos antes de subir ao altar, a jovem começou a sentir um mal-estar. De início, acharam que era apenas uma ansiedade por conta da cerimônia. Mas quando seu noivo, Gonçalves, foi ver o que estava acontecendo, encontrou sua mulher desmaiada.

Tudo começou quando Jéssica ficou grávida. Ela e o marido decidiram realizar o casório antes da filha, Sophia, nascer. A cerimônia foi organizada nesse domingo (15/09/2019), mas pouco tempo antes de Jéssica chegar a igreja, a noiva começou a sentir dores fortes pelo corpo.

Quando chegou ao local, o noivo, que já foi bombeiro, a encontrou desmaiada e, então, começou a prestar os primeiros socorros. Após a chegada da ambulância, Jéssica foi levada para um hospital de São Paulo. Porém, o caso era mais grave do que se imaginava e foi preciso transferi-la para o Hospital e Maternidade Pro Matre Paulista.

Após a realização de alguns atendimentos, foi constatado que Jéssica tinha sofrido um AVC por causa de uma pré-eclâmpsia. Ao chegar na maternidade, a noiva já estava sem atividade cerebral. Segundo a tenente Mariana, da Seção de Comunicação Social do 46º Batalhão de Polícia Militar, a equipe do hospital decidiu realizar uma cesárea de emergência. Com sucesso, a pequena Sophia nasceu com 29 semanas, pesando cerca de 1kg.

Em entrevista à revista Crescer, Mariana relatou que tudo estava bem na gestação da mãe de Sophia. “Jéssica estava fazendo acompanhamento pré-natal, não teve nenhum pico de pressão alta durante toda a gestação. Ela era saudável, fazia atividade física e se alimentava bem”, revelou a tenente.

Pelos gastos que o casal teve com o casamento, Gonçalves decidiu realizar uma vaquinha online para arcar com o atendimento da filha Sophia, que foi socorrida por uma unidade hospitalar fora do seu convênio médico. Além disso, por conta da morte cerebral de Jéssica, a família decidiu que todos os órgão seriam doados, atendendo a um pedido dela mesma.

De acordo com a Crescer, o Hospital e Maternidade Pro Matre Paulista divulgou uma nota. “No momento, toda a equipe da maternidade está priorizando o apoio, conforto e atenção às famílias do Tenente Gonçalves e da paciente, ajudando-as com todas as providências necessárias”.

Fonte: Metrópoles

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