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Prefeitura não estaria arcando com a complementação da tabela SUS; médicos podem entrar em greve, UTIs podem ser fechadas e cirurgias canceladas.
A diretoria dos hospitais contratualizados do município de Campos — Álvaro Alvim, Beneficência Portuguesa, Plantadores de Cana e Santa Casa de Misericórdia — divulgou uma nota de “alerta à população campista” sobre a “real e gravíssima situação que estão passando devido ao não pagamento por parte da Prefeitura pelos atendimentos clínicos, cirúrgicos e de diagnósticos prestados à população”. Na nota, a diretoria informa que já tentou fazer negociações com os administradores públicos municipais e que, agora, pedem que entidades do poder Judiciário e Legislativo tomem providências a respeito dessa situação.
Na última semana, o presidente do Sindicato dos Empregados da Saúde, Carlos Morales, informou que aproximadamente 2 mil funcionários estão com salários atrasados. Os diretores das unidades hospitalares onde esses trabalhadores exercem suas funções também fizeram uma coletiva de imprensa para informar que o atraso do repasse da complementação da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) por parte da Prefeitura, determinado por Lei Municipal, já completou três meses — julho, agosto e setembro —, o que representa R$ 15 mil em repasses não efetuados.
O presidente do Sindicato dos Empregados afirmou que poderá acontecer uma greve na Saúde caso os vencimentos dos profissionais não seja quitado. Já os diretores dos hospitais declararam que estão prestes a fechar a UTI e cancelar cirurgias devido a falta do repasse.
Os diretores ainda afirmaram que os hospitais contratualizados atendem a 70% da demanda da Saúde em Campos.
Na ocasião da coletiva de imprensa, a Secretaria Municipal de Saúde informou por meio de nota que, embora a complementação da tabela SUS esteja em atraso, “o repas Writing Studio , a diretoria informa que já tentou fazer negociações com os administradores públicos municipais e que, agora, pedem que entidades do poder Judiciário e Legislativo tomem providências a respeito dessa situação.
Na última semana, o presidente do Sindicato dos Empregados da Saúde, Carlos Morales, informou que aproximadamente 2 mil funcionários estão com salários atrasados. Os diretores das unidades hospitalares onde esses trabalhadores exercem suas funções também fizeram uma coletiva de imprensa para informar que o atraso do repasse da complementação da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) por parte da Prefeitura, determinado por Lei Municipal, já completou três meses — julho, agosto e setembro —, o que representa R$ 15 mil em repasses não efetuados.
O presidente do Sindicato dos Empregados afirmou que poderá acontecer uma greve na Saúde caso os vencimentos dos profissionais não seja quitado. Já os diretores dos hospitais declararam que estão prestes a fechar a UTI e cancelar cirurgias devido a falta do repasse.
Os diretores ainda afirmaram que os hospitais contratualizados atendem a 70% da demanda da Saúde em Campos.
Na ocasião da coletiva de imprensa, a Secretaria Municipal de Saúde informou por meio de nota que, embora a complementação da tabela SUS esteja em atraso, “o repasse federal para os hospitais contratualizados está em dia, com o pagamento de mais de R$ 76 milhões em 2019, representando uma média de 62% da verba total” e que esses últimos repasses “foram realizados neste mês de outubro”.
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SEGUE A NOTA DOS HOSPITAIS