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Se você, torcedor, ficou espantado ao ver o AeroFla da última quarta-feira, quando o Flamengo embarcou para a final da Libertadores em Lima, no Peru, imagina o motorista do ônibus da delegação? O GloboEsporte.com achou José Vieira Apolinário, de 55 anos, para saber como foi aquela experiência de dirigir “sem ver o chão”, como ele mesmo relatou.
Seu Apolinário, como é conhecido por todos, admitiu que chegou a ficar assustado ao ver de perto as as imagens que ganharam o mundo, mas diz que contou com a ajuda da multidão para guiar o veículo rumo ao maior sonho dos rubro-negros:
– Quando abriu o portão, falei: “Meu Deus do céu, o que é isso” Writing Studio ia positiva. Acredito que refletiu nos jogadores, não temos muito acesso a eles. O Jesus que veio na frente comigo e vibrou com o povo. Sabe quando o Gabigol faz gol? Não tem aquela comemoração dele que levanta os braços? O Jesus estava comemorando com os caras, vibrando com eles. É tão gostoso que não tem como descrever. Isso vai ficar comigo para o resto da minha vida – vibrou.
Questionado pela reportagem como imaginaria o retorno da delegação se o Flamengo for bicampeão da Libertadores, o motorista respondeu com otimismo: ele tem certeza do título e já vislumbra a recepção:
– “Se” não, o Flamengo vai ser campeão e vai fechar a cidade toda. Imagino que seja no caminhão dos Bombeiros para o povo festejar junto com eles. Se já foi bonito na ida, imagina na volta?