Blog do Adilson Ribeiro

Sexta Feira – 19:15 – Corregedoria da PM em Campos apura participação de policial em espancamento. Veja abaixo:

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Gilson dos Santos Nascimento esteve no órgão nesta sexta-feira

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Gilson dos Santos Nascimento esteve no órgão nesta sexta-feira

Em virtude da suposta participação de um Policial Militar no espancamento ao menor P.H.L.M., de 15 anos, em uma sala dentro do Guarus Plaza Shopping na semana passada, o pai da vítima, o comerciante Gilson dos Santos Nascimento foi ouvido nesta sexta-feira (10), na 6ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar, em Campos (órgão equivalente a uma Corregedoria de Polícia Militar). Em outro momento, um dos seguranças que estava de plantão no dia em que o fato aconteceu, também foi ouvido.

O órgão em Campos está apurando os fatos, que está sendo acompanhado pelo Ministério Público Estadual, onde Daniel esteve nesta quinta-feira (09), assim como o Conselho Tutelar do município, que também está no caso. Há dias o site Campos 24 Horas entrou em contato com a Corregedoria da Polícia Militar, no Rio, questionando se houve participação de PM no caso do espancamento, mas até o momento não obteve resposta concreta, se houve ou não a suposta participação.

O CASO – De acordo com Boletim de Ocorrência registrado no dia 30 do mês passado na 146ª Delegacia de Polícia de Guarus (Termo Circunstanciado Aditado nº 146-04720/2019-01), o crime contra o menor teria começado no estacionamento do shopping, quando a vítima (P.H.L.N.) estava com outros quatro colegas “brincando e tomando sorvete”. No Boletim de Ocorrência o comerciante afirma que os jovens estavam “brincando” e que, em determinado momento, um homem não identificado teria começado a filmar a ação do grupo. O menor teria ido tomar satisfação com o homem e, a partir daí os dois entraram em luta corporal. No relato Gilson acrescenta que o suposto agressor chama-se “Melo”. Ainda segundo ele, neste estacionamento onde teria ocorrido o crime existem câmeras que podem comprovar o fato.

Em entrevista ao site Campos 24 Horas, Gilson reafirma: “Junto com seguranças do shopping, meu filho foi abordado com um suposto policial identificado como Melo, mas quando chegamos com a viatura, ele já tinha saído do local. Possivelmente quem levou ele para o quarto para ser espancado foi um segurança e o estranho (policial) que eu não conheço”, acrescenta.

 

Campos 24h

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