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De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, mais dois municípios entraram para a lista nesta semana, totalizando 24 com alta incidência da doença
O estado do Paraná tem travado uma dura batalha contra a dengue, mas a quantidade de pessoas diagnosticadas com a doença não para de crescer. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (SESA), desde o início do monitoramento, em agosto do ano passado, mais de 32 mil casos já foram notificados por 291 dos 399 municípios. Para a SESA, a explicação para o aumento da incidência da doença é a introdução de um novo vírus da dengue, o tipo 2.
“A dengue tipo 2 não é mais grave do que a tipo 1, até então mais diagnosticada no estado. O que torna a situação preocupante, além da grande quantidade de casos registrados, é que uma pessoa que já foi exposta a um dos tipos do vírus pode ficar com a saúde ainda mais debilitada no segundo contágio, pois há maior risco de ocorrerem formas graves da doença, como a dengue hemorrágica”, explica o infectologista membro da Doctoralia , Ricardo Paul Kosop .
Ainda de acordo com o especialista, é preciso ficar atento aos sintomas para obter o diagnóstico e o tratamentos corretos. “A dengue apresenta sintomas inespecíficos e de início súbito, como febre, náusea, dores de cabeça e atrás dos olhos. Porém, os sinais de alarme normalmente ocorrem entre o 3º e o 5º dia, quando surgem dores abdominais fortes, sede excessiva, dificuldade respiratória e sangramentos. Como estes sintomas são comuns a outras doenças, é muito importante evitar a automedicação e procurar os serviços de saúde para o manejo correto”, alerta Kosop.
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De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, mais dois municípios entraram para a lista nesta semana, totalizando 24 com alta incidência da doença
O estado do Paraná tem travado uma dura batalha contra a dengue, mas a quantidade de pessoas diagnosticadas com a doença não para de crescer. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (SESA), desde o início do monitoramento, em agosto do ano passado, mais de 32 mil casos já foram notificados por 291 dos 399 municípios. Para a SESA, a explicação para o aumento da incidência da doença é a introdução de um novo vírus da dengue, o tipo 2.
“A dengue tipo 2 não é mais grave do que a tipo 1, até então mais diagnosticada no estado. O que torna a situação preocupante, além da grande quantidade de casos registrados, é que uma pessoa que já foi exposta a um dos tipos do vírus pode ficar com a saúde ainda mais debilitada no segundo contágio, pois há maior risco de ocorrerem formas graves da doença, como a dengue hemorrágica”, explica o infectologista membro da Doctoralia , Ricardo Paul Kosop .
Ainda de acordo com o especialista, é preciso ficar atento aos sintomas para obter o diagnóstico e o tratamentos corretos. “A dengue apresenta sintomas inespecíficos e de início súbito, como febre, náusea, dores de cabeça e atrás dos olhos. Porém, os sinais de alarme normalmente ocorrem entre o 3º e o 5º dia, quando surgem dores abdominais fortes, sede excessiva, dificuldade respiratória e sangramentos. Como estes sintomas são comuns a outras doenças, é muito importante evitar a automedicação e procurar os serviços de saúde para o manejo correto”, alerta Kosop.
Confira abaixo as dicas da Doctoralia para prevenir a dengue:
• Elimine a água de lugares parados como: pneus, lajes e calhas, lixeiras e ralos;
• Coloque areia nos pratinhos de vasos de plantas;
• Guarde garrafas sempre com o gargalo para baixo;
• Evite acúmulos de entulhos e sobras de construção;