Blog do Adilson Ribeiro

Sábado – 08:40 – Hospital de Campanha de Campos pode ser desmontado nos próximos dias, diz secretário de saúde do estado. Veja Abaixo:

Caso se confirme o desmonte, expectativa é que o Estado faça uma parceria com a rede contratualizada do município.

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O Hospital de Campanha do Governo Estado do Rio de Janeiro, que teve inauguração prevista no dia 30 de abril e segue desde então sendo adiada, pode nem mesmo chegar a funcionar. O investimento que seria feito no hospital deve ser disponibilizado para uma parceria entre o poder público e a rede contratualizada do município.

A informação veio à tona no final da manhã desta sexta-feira (22) e causou grande revolta na população, principalmente pelo alto valor do hospital que girou em torno de R$60 milhões. Porém, até o momento, nenhum equipamento chegou até a unidade de campanha, que começou a ser levantada na primeira quinzena de abril.

O secretário de saúde do Estado, Fernando Ferry, afirmou em entrevista a Tv Globo, na manhã desta sexta-feira, 22, que o estado está analisando uma possível parceria com a rede contratualizada. “Estou fazendo um levantamento em todas as cidades do Estado para sabe qual é o custo operacional de internações em leitos de hospitais particulares junto com a minha equipe para saber o que é mais viável financeiramente. Se é dar sequência aos hospitais de campanha com menos de 30% das obras concluídas ou se é melhor suspender as obras e alugar leitos em hospitais particulares”, afirmou Ferry.

O deputado estadual, Filippe Poubel (PSL), visitou o Hospital de Campanha na segunda-feira (18), mais de um mês depois da data em que o hospital começou a ser montado. Poubel flagrou que não existia nenhum equipamento dentro da unidade. As imagens circularam nas redes sociais e fez com que a população ficasse indignada com toda a situação.

A pergunta que fica é: Qual será o tempo de vida útil do hospital? Já que a expectativa é que os casos comecem a diminuir no Brasil e no Estado do Rio na segunda quinzena do mês de junho e início do mês de julho. Isso se de fato o hospital vier mesmo a sair do papel, o que não é nem certo de acontecer.

O Jornal Terceira Via entrou em contato com a Secretaria de Sa Writing Studio Açu Petróleo, Ferroport e GNA.

A imagem da repórter, Taysa Assis.

Fonte: Terceira Via

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