Blog do Adilson Ribeiro

Domingo ATUALIZADA ÀS 16:30 – Mulher de Italva é acusada de matar Ex-companheiro de Cardoso Moreira com a ajuda de outro homem para ficar com herança. Veja abaixo:

As cidades do interior do Estado do Rio, Cardoso Moreira e Italva, são vizinhas e possuem profundos laços afetivos e históricos, oriundas da mesma terra mãe, o município de Campos dos Goytacazes.
Emancipadas, Italva primeiro e depois Cardoso, cresceram dentro do possível, mas mantiveram as mesmas características de lugares pequenos onde todos, pelo menos de vista se conhecem.
Ultrapassando os limites de ambos, pessoas trabalham tanto em um quanto em outro, amizades se formam, casamentos acontecem e a juventude de uma frequenta os bailes, bares e festas de outra.
São cidades irmãs, muito mais do que simples vizinhas.
E foi assim que um cidadão cardosense, querido por todos, trabalhador, responsável e formado em Arquitetura e Urbanismo, acabaria se aproximando de uma cidadã italvense, também estimada em sua cidade.
Até que de forma trágica e inesperada, esta supostamente teria dado fim a vida daquele que sempre comportou-se bem em todas as esferas sociais, mas já não mais queria manter o relacionamento amoroso com ela.
Na escura noite de 27 de maio de 2020, a morte chegaria. Com uma possível ajuda de um aliado, a mulher teria ido até a casa do ex para tentar tirar-lhe a vida.
Ato seguinte, subtrairia também objetos de valor que chegariam a 25 mil reais, tais como um o aparelho de telefone celular Samsung Galaxy S8; dois tablets Samsung Galaxy; uma pistola calibre .380, da marca Taurus, modelo PT 380; um relógio Suíço, marca Invicta, modelo Reserve Bolt Zeus, de cor prata; um relógio da marca Everlast, fabricado e adquirido nos Estados Unidos; outros quatro relógios; um notebook da marca Sony Vaio; um coldre de Neoprene de cor preta; uma carteira pessoal com cartões, documentos e aproximadamente R$ 500,00 à R$ 600,00 em dinheiro; perfumes importados, e garrafas de Whisky Black Label, além de outros bens.
Este butim feito para obter ganho imediato não encobriria o principal objetivo do latrocínio, que seria ficar com a metade do patrimônio do falecido, pois poderia ser o que a moça pretendia e poucos dias após o crime, já estaria procurando documentar-se para provar que teria vivido uma união estável fazendo por merecer a divisão de fazendas, apartamentos, terrenos, indústria ceramista e outros bens e até pensão pós-morte.
Além disso, como a vítima era colecionadora responsável de armas, devidamente documentadas, haveria a intenção de serem roubadas as mesmas, porém elas não estavam mais na casa, inclusive relíquias da 2ª Grande Guerra, como um revólver 45, usado pelos pracinhas da FEB-Força Expedicionária Brasileira.

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A produtiva vida do cidadão cardosense resumiu-se aos objetos cuja posse para muitos se configura em status e poder, a ponto de causar-lhe a morte, mas havia mais em jogo e isso o processo penal contará minuciosamente.
A história pode ser comum para quem não conheceu os integrantes, mas não para quem travou amizade com a vítima, de caráter ilibado e sempre disposto a ajudar a quem dele precisasse. E não tornou-se santificado pela morte brutal, mas porque realmente assim era.
O possível ato perpetrado pelo casal teria sido planejado friamente e teria tudo para dar certo não fosse a capacidade dos policiais e do promotor público envolvidos na investigação.
O provável latrocínio engendrado com outros objetivos maiores teria acontecido ceifando a vida do empresário, mas uma provável intenção principal, a de ficar com metade dos bens frutos de uma vida de muito trabalho não se concretizaria.
A pronta ação da PCERJ, por meio do dele Writing Studio dade.
Até que de forma trágica e inesperada, esta supostamente teria dado fim a vida daquele que sempre comportou-se bem em todas as esferas sociais, mas já não mais queria manter o relacionamento amoroso com ela.
Na escura noite de 27 de maio de 2020, a morte chegaria. Com uma possível ajuda de um aliado, a mulher teria ido até a casa do ex para tentar tirar-lhe a vida.
Ato seguinte, subtrairia também objetos de valor que chegariam a 25 mil reais, tais como um o aparelho de telefone celular Samsung Galaxy S8; dois tablets Samsung Galaxy; uma pistola calibre .380, da marca Taurus, modelo PT 380; um relógio Suíço, marca Invicta, modelo Reserve Bolt Zeus, de cor prata; um relógio da marca Everlast, fabricado e adquirido nos Estados Unidos; outros quatro relógios; um notebook da marca Sony Vaio; um coldre de Neoprene de cor preta; uma carteira pessoal com cartões, documentos e aproximadamente R$ 500,00 à R$ 600,00 em dinheiro; perfumes importados, e garrafas de Whisky Black Label, além de outros bens.
Este butim feito para obter ganho imediato não encobriria o principal objetivo do latrocínio, que seria ficar com a metade do patrimônio do falecido, pois poderia ser o que a moça pretendia e poucos dias após o crime, já estaria procurando documentar-se para provar que teria vivido uma união estável fazendo por merecer a divisão de fazendas, apartamentos, terrenos, indústria ceramista e outros bens e até pensão pós-morte.
Além disso, como a vítima era colecionadora responsável de armas, devidamente documentadas, haveria a intenção de serem roubadas as mesmas, porém elas não estavam mais na casa, inclusive relíquias da 2ª Grande Guerra, como um revólver 45, usado pelos pracinhas da FEB-Força Expedicionária Brasileira.

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A produtiva vida do cidadão cardosense resumiu-se aos objetos cuja posse para muitos se configura em status e poder, a ponto de causar-lhe a morte, mas havia mais em jogo e isso o processo penal contará minuciosamente.
A história pode ser comum para quem não conheceu os integrantes, mas não para quem travou amizade com a vítima, de caráter ilibado e sempre disposto a ajudar a quem dele precisasse. E não tornou-se santificado pela morte brutal, mas porque realmente assim era.
O possível ato perpetrado pelo casal teria sido planejado friamente e teria tudo para dar certo não fosse a capacidade dos policiais e do promotor público envolvidos na investigação.
O provável latrocínio engendrado com outros objetivos maiores teria acontecido ceifando a vida do empresário, mas uma provável intenção principal, a de ficar com metade dos bens frutos de uma vida de muito trabalho não se concretizaria.
A pronta ação da PCERJ, por meio do delegado Rivelino Bueno e seus astutos inspetores, com forte empenho do MP via promotor Marcelo Alvarenga Faria, compondo um time de rara inteligência e persistência, vem desvendando o caso.
A morte chegou para o empresário de forma ardilosa e desnecessária, com requintes de planejamento, incluindo sair de casa deixando a vítima dormindo profundamente e retornar com o suposto companheiro para a execução. A suspeita saberia de todas as condições financeiras da vítima e teria dito apara pessoas íntimas que não sairia “sem nada” da relação.
Há fartas provas sobre o rumoroso caso e muita tristeza no ar, o que facilitou em parte o trabalho policial, pois muitos populares fizeram questão de ajudar a investigação com informações preciosas, investigação que não vai parar com as prisões. Há pontas soltas de fios desencapados emaranhados, mas a paciência da polícia e do MP vai desemaranhar e conectar um por um.
Ao morrer, a vítima tombou seu corpo sobre a cama em que dormia e o rosto permaneceu no travesseiro, este tinha na fronha, a imagem da outrora amada em uma foto ao lado dele, escorrendo o sangue inocente sobre um sonho frustrado e melancólico.
Ambas as cidades clamam por justiça e ela começou. Os próximos dias revelarão novos capítulos e o tempo silencioso não irá parar de correr.

Da Redação do Blog do Adilson Ribeiro

3 comentários sobre “Domingo ATUALIZADA ÀS 16:30 – Mulher de Italva é acusada de matar Ex-companheiro de Cardoso Moreira com a ajuda de outro homem para ficar com herança. Veja abaixo:

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