Blog do Adilson Ribeiro

Sexta-feira – 22:45 – Mulher com 70 anotações criminais é presa por suspeita de fraudes no INSS na Região dos Lagos. Veja Abaixo:

Segundo a Polícia Civil, as fraudes teriam causado um prejuízo de cerca de R$ 1 milhão

Uma mulher foi presa nesta quinta-feira (13) em Iguaba Grande, na Região dos Lagos do Rio, em cumprimento a dois mandados de prisão preventiva por suspeita de fraudes no INSS e estelionato. Os mandados foram expedidos em 2018 e 2019 pela Vara Criminal da Comarca da Capital do RJ e pela Vara Federal Criminal.

 

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Segundo a Polícia Civil, as fraudes teriam causado um prejuízo de cerca de R$ 1 milhão aos cofres do INSS.

 

Entre os crimes citados nos mandados estão estelionato, apropriação indébita, certidão ou atestado ideologicamente falso, peculato e inserção de dados falsos em sistema de informação.

 

De acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram em 2009 pela Delegacia de Repressão aos crimes Previdenciários (Deleprev).

 

Juliete Barreto Neira foi encontrada em uma casa no bairro Canellas City. Segundo a polícia, além dela, outros funcionários foram indiciados pelo mesmo esquema criminoso.

 

A equipe tenta contato com a defesa da suspeita.

 

Ainda segundo a polícia, a prática criminosa consistia na concessão de benefícios de forma fraudulenta a contribuintes que não faziam jus aos benefícios, pois não haviam preenchidos os requisitos necessários.

 

A investigação aponta que através da inserção de dados falsos no sistema do INSS, a acusada e o restante da quadrilha concediam o benefício a segurados fictícios a partir de dados gerados por uma funerária envolvida no esquema.

Writing Studio strong>Segundo a Polícia Civil, as fraudes teriam causado um prejuízo de cerca de R$ 1 milhão

Uma mulher foi presa nesta quinta-feira (13) em Iguaba Grande, na Região dos Lagos do Rio, em cumprimento a dois mandados de prisão preventiva por suspeita de fraudes no INSS e estelionato. Os mandados foram expedidos em 2018 e 2019 pela Vara Criminal da Comarca da Capital do RJ e pela Vara Federal Criminal.

 

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Segundo a Polícia Civil, as fraudes teriam causado um prejuízo de cerca de R$ 1 milhão aos cofres do INSS.

 

Entre os crimes citados nos mandados estão estelionato, apropriação indébita, certidão ou atestado ideologicamente falso, peculato e inserção de dados falsos em sistema de informação.

 

De acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram em 2009 pela Delegacia de Repressão aos crimes Previdenciários (Deleprev).

 

Juliete Barreto Neira foi encontrada em uma casa no bairro Canellas City. Segundo a polícia, além dela, outros funcionários foram indiciados pelo mesmo esquema criminoso.

 

A equipe tenta contato com a defesa da suspeita.

 

Ainda segundo a polícia, a prática criminosa consistia na concessão de benefícios de forma fraudulenta a contribuintes que não faziam jus aos benefícios, pois não haviam preenchidos os requisitos necessários.

 

A investigação aponta que através da inserção de dados falsos no sistema do INSS, a acusada e o restante da quadrilha concediam o benefício a segurados fictícios a partir de dados gerados por uma funerária envolvida no esquema.

 

Segundo a Polícia Federal, a quadrilha também fazia empréstimos consignados nos benefícios fraudados, adiantando o produto do crime.

 

A prisão foi realizada por policiais da 129ª DP (Iguaba Grande), coordenados pelo Delegado Titular Dr. Milton Siqueira Júnior, após uma semana de árduo trabalho de inteligência, trabalho de campo, incluindo “campanas”.

De acordo com a Polícia Civil, Juliete tem 70 anotações criminais.

 

Ela também é acusada de estelionato e apropriação indébita contra sua própria sogra. Em 2018 ela teria feito a sogra assinar, de forma fraudulenta, uma procuração e teria usado o documento para fazer um empréstimo bancário no valor de aproximadamente R$ 20 mil.

 

A equipe de reportagem entrou em contato com a Polícia Civil para saber se a mulher já foi encaminhada para algum presídio e se mais algum suspeito de envolvimento no esquema já foi preso e aguarda o retorno.

 

Fonte: G1

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