Blog do Adilson Ribeiro

Segunda-feira – 23:02 – Vereador de São João da Barra, baleado em 2017, é preso por suspeita de “rachadinha”. Veja Abaixo:

O vereador de São João da Barra, Ronaldo da Saúde (Cidadania) foi preso, nesta sexta-feira (30), em uma operação do Ministério Público estadual (MP), por suspeita da prática de “rachadinha” com salário de uma servidora lotada em seu gabinete. Em 2017, Ronaldo foi baleado dentro da casa onde mora em Grussaí, praia de São João, durante uma suposta tentativa de assalto, embora, naquela ocasião, nada tenha sido levado.

De acordo com o Ministério Público, Ronaldo chegou a resistir à prisão e também foi enquadrado por desacato e levado para a Delegacia de São João da Barra.

Segundo a denúncia do MP, Ronaldo é acusado oficialmente do crime de peculato, praticado 46 vezes. Também foi cumprido mandado de busca e apreensão na Câmara e na casa dele.

Ainda segundo a denúncia, o vereador desviou recursos públicos em proveito próprio, desde janeiro de 2017 até os dias atuais, por meio da remuneração que seria destinada para Neide Maria Azevedo Barreiro, nomeada como assessora legislativa em seu gabinete. A investigação comprovou que Neide não exerce qualquer função pública, mas trabalha exclusivamente como empregada doméstica na casa do próprio denunciado.

A investigação também concluiu, por meio de documentos e depoimentos de testemunhas, que a doméstica é “funcionária-fantasma” do gabinete há quase quatro anos, cuja remuneração do cargo é de R$ 3.712,19. O valor total do montante é de R$ 170.7 Writing Studio o pública, mas trabalha exclusivamente como empregada doméstica na casa do próprio denunciado.

A investigação também concluiu, por meio de documentos e depoimentos de testemunhas, que a doméstica é “funcionária-fantasma” do gabinete há quase quatro anos, cuja remuneração do cargo é de R$ 3.712,19. O valor total do montante é de R$ 170.760,74 de dano provocado ao erário, desviados em proveito próprio por Ronaldo, de acordo com a denúncia. Ainda segundo os investigadores, não há provas até o momento de que ela tinha ciência de que seus dados pessoais foram utilizados para constituir um falso vínculo de trabalho.

Fonte: Notícia Urbana.

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