Devido à pandemia do novo coronavírus, 30% dos lares brasileiros mais pobres – das classes D e E – ficaram sem ter o que comer em algum momento de julho a novembro, enquanto a renda de 61% das famílias com crianças e adolescentes despencou, causando o que a pesquisa chama de “insegurança alimentar”.
Os dados são do estudo “Impactos Primários e Secundários da Covid-19 em Crianças e Adolescentes” desenvolvido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em parceria com o Ibope Inteligência, e revelam que os efeitos da pandemia se tornaram ainda mais severos no segundo semestre.
PublicidadeBotão para controlar o volume da publicidade
Em resumo, 15% das famílias mais pobres perderam 100% da renda, enquanto 7 de cada 10 brasileiros cuja renda era de um salário mínimo, estão tendo que sobreviver com menos do que isso. Sem poderem mandar seus filhos para a escola, a merenda que, muitas vezes era a única refeição do dia, faz muita falta.
Além disso, o afastamento das atividades escolares afeta em cheio a saúde mental de crianças e adolescentes. O estudo afirma que em mais da metade das famílias (54%) os filhos adolescentes apresentaram algum problema relacionado à saúde mental. Florence Bauer, representante do Unicef no Brasil, alerta que o fechamento das instituições de ensino representa “um risco de os estudantes perderem o vínculo com a escola, agravando a exclusão, e reforça a urgência de reabrir as escolas.”
A pesquisa “ConVid Comportamentos”, desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Unicamp e UFMG, revela um cenário desfavorável, onde 34% dos fumantes aumentaram o consumo de cigarros diários e cerca de 18% passaram a consumir mais álcool. Apenas 12,6% das pessoas que realizavam atividades físicas mantiveram a rotina de exercícios, enquanto o número de horas em frente a alguma tela (TV, computador e tablet) aumentou consideravelmente.
Mais vícios, mais problemas mentais e mais tempo de exposição a notícias que, em grande parte, mais manipulam do que informam. Em contrapartida, menos dinheiro – ou a total falta dele – menos atividade física, menos saúde, menos comida na mesa. Esses dados só são novidade para a turminha do #fiqueemcasa que não deixa de postar nas redes sociais a chegada dos seus pedidos via ifood e mostrar como se tornaram hábeis em “desinfetar” as embalagens antes de degustarem suas refeições.
A quarentena sem fim para “salvar vidas” está adoecendo um número cada vez maior de pessoas e, segundo levantamentos da Organização das Nações Unidas (ONU), matará de fome muito mais Writing Studio ra “salvar vidas” está adoecendo um número cada vez maior de pessoas e, segundo levantamentos da Organização das Nações Unidas (ONU), matará de fome muito mais gente do que a Covid-19. E quem ainda acredita que tudo isso é em prol da vida seria ótimo #sairdecasa e ver com os próprios olhos o que está acontecendo no mundo real.
Fonte: R7
→
E muitas dessas famílias ainda criam cachorros para disputar comida com seus filhos, às vezes mais de dois cachorros. Quando parte para a escolha de quem deixar morrer de fome, algumas escolhem os cachorros soltando-os em vias públicas. Para completar o impacto ambiental e na saúde do coletivo, muitos se acham no direito de fazer do espaço público, como calçadas e marquises, continuação de seus quintais, promovendo assim zoonoses e sobrecarregado o Sistema Único de Saúde, como se não bastasse já tanta miséria. Em período de pandemia, desemprego e empobrecimento não é racional fazer competição de alimentos de ser humano e cachorros, muito menos promover zoonoses fazendo a prole deles aumentar para usar recursos para cuidar de cachorros. Mais famílias empobrecendo, mais cachorros nas ruas. Mais gente fazendo do espaço público local de cuidar de cachorros, mais zoonoses. Mais zoonoses, menos dinheiro para cuidar do ser humano.
com JEUSCRISTO E DEUS voce não vai ter falta de nada nem de comida e nem de água nem roupa nem moradia sol prova viva dogue estou falando esprimente esse JEUSCRISTO
Izabel Cristina, vou entender você como alguém que entende e responde bem o social como um todo. Os seus erros de escrita ao usar o a Língua Portuguesa não é natural, mas proposital. isso sim, responde por um desvio qualquer que só quem pode responder é um psicólogo ou psiquiatra. Mas digo a você que, o Brasil é o país mais católico do mundo, o mais religioso incluindo outras religiões e onde o protestantismo cresce de forma acelerada, e, no entanto, o povo nessa miséria toda. E, pelo jeito, o seu cristo e o seu deus não têm te ajudado muito no que há de mais enaltecedor em um povo, saber se comunicar por códigos (alfabeto). Veja, caso seja natural os seus erros de português – o que não faz sentido pela sua escrita -, e ainda não procurou uma escola, você deve tomar um remédio para a cabeça (por orientação médica), mas caso seja proposital como parece ser, aí você deve pedir ao médico para triplicar a dose.
E, solte a mão desse seu jesus e desse seu deus, eles não estão ajudando você em nada.
De fato, Antonio, são muitos deuses e muitos cristos que fazem parte da ciranda festiva de mentes sem nexos. Isso é o domínio nefasto que coisas sem sentido exercem sobre algumas pessoas. A IZABEL CRISTINA ao induzir os próprios erros de Português, demonstra bem isso. BRINCAR COM O QUÊ? Ao citar um deus e um cristo que ela diz resolver tudo – menos os problemas dela mesma -, revela o quanto a religiosidade toma o espaço da razão. Um Rivotril por hora será bem ministrado por médico caso a IZABEL CRISTINA tenha essa ansiedade que a leva escrever coisas sem nexos e de mãos dadas com um cristo e um deus criado por ela. Mas será necessário quatro por hora caso ela encontrou nesse deus e nesse cristo, assim como nas letras do nosso alfabeto, devaneios para passar o tempo fazendo combinações sem nexos como uma ciranda festiva da sua mente.
Dou-lhe o mesmo conselho do leitor Antonio; abandona a mão desse seu cristo e desse seu deus. Veja que eles não estão fazendo nada por você, então, como você vem aqui oferecer aos outros favores deles?
Comentário perfeito. Forçar erro de Português na escrita é mesmo o que faltava. Que coisa mas sem sentido! E quanto ao deus e ao cristo dessa pessoa, você disse tudo, Raquel.
Comentário perfeito. Forçar erro de Português na escrita é mesmo o que faltava. Que coisa mas sem sentido! E quanto ao deus e ao cristo dessa pessoa, você disse tudo, Raquel.