Um homem viciado em drogas e videogame matou o próprio filho, um bebê de 54 dias porque o choro da criança “atrapalhava” o jogo. No mesmo dia o menino tinha tomado vacinas o que provocou o mal estar. O homem agrediu o bebê que morreu dias depois.
O caso aconteceu em outubro de 2019, mas o pai só foi julgado nesta semana. O homem foi condenado a seis anos e oito meses de prisão sem liberdade condicional. Inicialmente ele alegou ter acidentalmente empurrado com muita força a parte de trás da cabeça do bebê.
Após o ataque, a mãe da criança ouviu um grito do bebê e foi apurar. A mulher entrou na sala e viu seu parceiro balançando o bebê e jogando PlayStation como se nada tivesse acontecido. Mais tarde, a criança passou a recusar o leite e a ter graves sintomas. Apenas no hospital as agressões foram descobertas. Cinco dias depois, o bebê morreu.
Mas foi somente a esposa, que o criminoso confessou que estava jogando videogame e “ficou frustrado” quando o filho “não parava de chorar”. Irritado, o pai disse que “pressionou o cérebro” do bebê. Exames hospitalares e uma autópsia revelaram várias hemorragias em áreas do cérebro da Writing Studio almente empurrado com muita força a parte de trás da cabeça do bebê.
Após o ataque, a mãe da criança ouviu um grito do bebê e foi apurar. A mulher entrou na sala e viu seu parceiro balançando o bebê e jogando PlayStation como se nada tivesse acontecido. Mais tarde, a criança passou a recusar o leite e a ter graves sintomas. Apenas no hospital as agressões foram descobertas. Cinco dias depois, o bebê morreu.
Mas foi somente a esposa, que o criminoso confessou que estava jogando videogame e “ficou frustrado” quando o filho “não parava de chorar”. Irritado, o pai disse que “pressionou o cérebro” do bebê. Exames hospitalares e uma autópsia revelaram várias hemorragias em áreas do cérebro da vítima, ao lado de uma contusão de 4 cm por 1,8 cm em seu crânio.
O acusado ainda enviou mensagens para a mãe de seu filho se desculpando por ser o “pior pai” e “pior parceiro”.
O juiz responsável pelo caso concluiu após a sentença:“(Foram) agressões cometidas por você para dar vazão à sua raiva e frustração. Ele merecia ser tratado com ternura, amor e carinho como todo bebê deveria ser. Você o privou de seu direito mais básico – o direito à vida”.
Fonte: Blog do Alan Gonçalves